Há dias em que um tipo traça um objectivo, daqueles nobres, e sabe que não vai descansar enquanto não o papar à bruta por cima de uma mesa com um espelho vitoriano ao lado. E aquele era um objectivo mesmo nobre. Devo dizer, de alta pinagem. Um desejo ingovernável abateu-se sobre a minha cabeça (não será preciso dizer qual) e naquele momento soube que o meu nabo tinha uma missão. A luxúria nabal tinha de ser endereçada por correio urgente e encho o peito preparado para enfrentar as adversidades múltiplas que se adivinhavam para ter a missão cumprida. (Leia-se: Meter o nabo no meio daquela chincha enquanto a faço gemer como um lutador de boxe encostado às cordas). A primeira investida não foi fácil, meus caros. Mas passados dez minutos, um dilúvio jorrava pelas suas pernas abaixo o que me fez pensar que tinha uma sardanisca rapadinha para aquilo escorrer daquela maneira desenfreada, qual enxurrada desgovernada. Puro engano. Havia todo um matagal à minha espera em redor das suas guelras vaginais. Mas eu não fui à tropa, não sou pastor de ovelhas, nem sou fã de campismo selvagem, por isso armei-me em bom escuteiro e fiz o que todos os lobitos fazem. Peguei na minha mãozinha e fui dar corda ao mangalho sozinho.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
De canudo na mão
Se há coisa que o Patife gosta é de papar licenciadas, pós-graduadas, doutoradas e mestradas. Já menstruadas, dispenso. Mas não pensem que gosto de mulheres letradas pelo que lhes vai na cabeça ou por achar que são fodas superiores. Gosto de licenciadas porque sabem bem o que é ter o canudo na mão. E saber ter o canudo na mão é uma coisa que o Patife preza e respeita. É que desde pequenino que eu torço o meu pepino e por isso gosto de uma boa torcidela pepinal. Há quem diga que é por eu ter um feitio torcido, mas é mentira. Mas continuando: ontem acordei com uma inóspita vontade de ir laurear a minha pevide. E se na maioria dos dias sigo o lema o Pacheco quando cresce é para todas, e saio para a rua de olhar esgazeado pronto a ser mamado, ontem só queria aviar chona licenciada. Sou um bocado temático, é certo. Ligo de pronto então para o meu companheiro de engate, com o qual assinei uma espécie de Tratado de Tordesilhas Fodengo, o Xerife. O Xerife move-se bem no meio das licenciadas e eu precisava de uma fresquinha. Mas como acordei preguiçoso e guloso demais para andar à caça, optei por ligar-lhe e mandar vir uma por encomenda. Ganda Xerife, sabes o que é que marchava hoje? Uma licenciada daquelas que tu conheces, muita porcalhonas. O Xerife tratou logo de especificar o pedido, pois ele é picuinhas e tem aquilo tudo catalogado com as notas que tirou após anos de pinadas: mas licenciada em quê, pá? Como sabes há uma grande diferença entre uma licenciada em química, que é de combustão fácil, e uma licenciada em direito que gosta de malhar a direito por pichas tortas. Perante a minha hesitação o Xerife disparou: Pronto, vai aqui o contacto de uma advogada da década de setenta. São uma boa colheita para a tua adega. E claro, o Xerife não se enganou. Dez minutos depois de ter ligado à mafarrica de direito, e embriagada como um cacho, já estava em tom desafiante a provocar-me, dizendo que eu não era Patife para lhe espatifar a cona toda. Tu não sabes onde te estás a meter mas eu sei bem onde o vou meter, pensei. É que o Patife é um homem à antiga que não vira a cara a um desafio. Por isso espatifei-lhe a anilha até ficar sem o cio.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Era uma vez uma ratinha
Tinha apenas seis anos de idade quando um dos meus “tios”, aqueles amigos dos pais que estão sempre por perto e que nos tratam por “sobrinhos”, me deu a primeira lição sexual. Calma taradolas. Não pensem já em rabetices. Aposto que todos sorriram de soslaio a pensar que o Patife pega de empurrão e imaginaram tio e sobrinho numa cavalgada épica de nabos ao vento sobre um campo de papoilinhas e feno, não foi? Não? A sério? Pronto. Então fui só eu. Mas não foi isso que aconteceu. Foi um primeiro ensinamento que me marcou para a vida e que teve grande importância no facto do Patife se ter tornado um artista do pinanço. Um trapezista da corneta. Um malabarista do postilhão. Um homem-canhão. Pronto. Já chega. Eu sei. Contou-me então esta história própria para rapazinhos de seis anos, esta fábula encantadora que já me foi muito útil, e cuja moral jamais esquecerei em qualquer tempo de vida:
Era uma vez uma ratinha. Uma ratinha que vivia na floresta. Estava a caminhar e encontrou um lago. No meio do lago estava um nenúfar e no meio do nenúfar um sapinho. A ratinha pensou: Isto é que vai ser um belo almoço. Quando se preparava para saltar e devorar o sapinho ouviu uma mosca a passar e pensou: Se esperar que o sapo como a mosca o meu almoço vai ter ainda mais proteínas. Aguardou pacientemente que a mosca fosse engolida e quando estava a preparar-se para saltar ouviu o som de uma abelha. Pensou: Espero mais um pouco, o sapo come a abelha e aí fico mesmo de barriga cheia. Assim foi. Decidida a saltar para abocanhar o sapo ouve, então, uma libelinha. E a ratinha pensa: Isto é uma maravilha. Se o sapo comer a libelinha vou ter um autêntico manjar. Aguardou até o sapo afiambrar a libelinha, vincou as patas no chão e prepara o salto triunfal para o nenúfar. No preciso momento em que está em pleno voo, o vento sopra mais forte, afasta o nenúfar do local e SPLASH. A ratinha cai mesmo no meio do lago. Moral da História: Quantos mais preliminares, mais a ratinha fica molhada.
Quando era miúdo aquilo não me fez grande sentido. Era apenas mais uma história parva. Mas há uns anos estava com uma matulona, daquelas que aguentam um estrafego de piçada valente, e fui com muita sede ao pote. Resultado: Ela tinha a chona mais ressequida que um bunker em deserto iraquiano. Claro que podia assumir o esquecimento da moral da história e contar-lhe a fábula para aligeirar a situação. Mas a moça ainda ficava ofendida e eu sou um senhor Patife. Por isso safei-me com um não menos significativo: Julgas que isto aqui em baixo é alguma picareta?
Era uma vez uma ratinha. Uma ratinha que vivia na floresta. Estava a caminhar e encontrou um lago. No meio do lago estava um nenúfar e no meio do nenúfar um sapinho. A ratinha pensou: Isto é que vai ser um belo almoço. Quando se preparava para saltar e devorar o sapinho ouviu uma mosca a passar e pensou: Se esperar que o sapo como a mosca o meu almoço vai ter ainda mais proteínas. Aguardou pacientemente que a mosca fosse engolida e quando estava a preparar-se para saltar ouviu o som de uma abelha. Pensou: Espero mais um pouco, o sapo come a abelha e aí fico mesmo de barriga cheia. Assim foi. Decidida a saltar para abocanhar o sapo ouve, então, uma libelinha. E a ratinha pensa: Isto é uma maravilha. Se o sapo comer a libelinha vou ter um autêntico manjar. Aguardou até o sapo afiambrar a libelinha, vincou as patas no chão e prepara o salto triunfal para o nenúfar. No preciso momento em que está em pleno voo, o vento sopra mais forte, afasta o nenúfar do local e SPLASH. A ratinha cai mesmo no meio do lago. Moral da História: Quantos mais preliminares, mais a ratinha fica molhada.
Quando era miúdo aquilo não me fez grande sentido. Era apenas mais uma história parva. Mas há uns anos estava com uma matulona, daquelas que aguentam um estrafego de piçada valente, e fui com muita sede ao pote. Resultado: Ela tinha a chona mais ressequida que um bunker em deserto iraquiano. Claro que podia assumir o esquecimento da moral da história e contar-lhe a fábula para aligeirar a situação. Mas a moça ainda ficava ofendida e eu sou um senhor Patife. Por isso safei-me com um não menos significativo: Julgas que isto aqui em baixo é alguma picareta?
terça-feira, 18 de maio de 2010
A primeira vez do Patife
No perfil que podem consultar aqui ao lado, além de muitas outras verdades sobre o carácter idiossincrático do Patife, revela-se que perdi a virgindade com uma militar do sexo feminino. Uma MISEF. Pois é verdade. Estar a desregrar a pachacha de uma canastrona habituada a seguir regras rígidas é um contraste excitante. É que as militares, assim que ouvem uma voz austera, metem o chip da obediência cega e nem pensam. Executam de pronto. O que é bom, pois enquanto elas metem o chip, eu meto-lhes o barrote e iço a bandeira dentro delas mais rapidamente do que elas conseguem ficar em sentido, após ouvir a palavra de ordem. Por isso lá estava eu, do baixo dos meus catorze anos, por cima de uma cavalona militar, a bradar ordens como um autêntico General do Pinanço : MISEF! Chupaaaaaaa. MISEF: De quaaatro! MISEF: Dá palmadinhas na pachachinha. MISEF: Já disse que quero isso chupado até à base! MISEF: vinte flexões vaginais e trinta abdominais anais. E pronto. Era vê-la a executar. A cumprir tudo à risca, enquanto eu lhe arrebentava a sardanisca. Mas apesar de ter uma obediência digna havia algo que a MISEF fazia como ninguém, o que comprovou a minha teoria inicial quando a conheci: Se está habituada a bater continência, deve bater com iminência aqui no bajolo. E de facto ela batia uma como ninguém. Se era de bater continência a torto e a direito ou de estar habituada a manusear armas de fogo de alto calibre, tal como o Pacheco, isso não sei. Mas aquilo era uma canhola de alta patente. Ou de alta batente, neste caso. Por isso, pedia-lhe sempre para me arregaçar o mangalho antes de a esventrar em pleno teatro de guerra pachachal. Ia para o campo mais motivado e trincheirava-a toda. Aliás, ela nunca me chegou a confessar isto... mas tenho quase a certeza que durante aquela semana, a MISEF pensava em mim sempre que o tenente-coronel gritava a plenos pulmões destroçar!, tal a forma como lhe deixei a peida destroçada.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
De olho em bico
Ontem papei uma de leste, daquelas em que um gajo olha e percebe logo que aquilo são fodas contadas. Contei sete, que depois fiquei com a rosca toda moída pois ela malhava forte e sujo. Tão sujo que até custava a acreditar que era empregada de limpeza. Ou então era por isso mesmo. Há quem meta a sujidade debaixo do tapete e esta devia meter a sujidade dentro dos cortinados vaginais. Tanto assim era que quando a penetrei até a cobra zarolha ficou com o olho em bico. O que me deu logo uma ideia concreta e precisa do que fazer a seguir. Além disso pareceu-me correcto da minha parte passar um ensinamento que, desde pequeno, me habituei a ouvir: Se sujaste, agora tens de limpar. Por isso, coloco-lhe as mãos na nuca, e usando as técnicas adquiridas na condução com direcção assistida, dirigi-a aqui ao pacheco. Vá... como badalhocaste o texugo agora podia querer isso num brinquinho mas quero apenas isso num biquinho. O “r” e o “n” ficam pela cona da casa. Meus caros patifórios, aquilo é que foi polir a maçaneta do Patife. Poliu com afinco e com tal nível de profissionalismo que no final ficou tão contente com a sua performance que o pacheco teve direito a uma volta de honra e tudo.
terça-feira, 11 de maio de 2010
O fodilhão-mor
Devo dizer ser inevitável falar de quecas sem me lembrar de uma personagem inaudita dos tempos de faculdade. Obviamente que como todos os grandes fodilhões da praça todo ele respirava homofobia. O carácter homofóbico assiste a toda e qualquer personalidade macho-fodilhona, chegando mesmo a considerar que o grau de fodilhão-mor é proporcional ao grau de homofobismo latente. Essa personagem, de voz máscula e gutural, dizia à boca cheia, tão cheia quanto ficam as das gajas que me mamam no pacheco, que gostava de gajas porcas e ordinárias. Daquelas que quando o marido chega a casa já se encontram na cama a esfregar-se com a vizinha. Depois, segundo ele, tiram-nos o casaco e começam logo a mamar no palhaço. Como se existisse alguma espécie de magnetismo incontrolável entre os lábios de uma gaja e zé dum gajo. Mas a verdade é esta, seus ordinarões: qual é o pateta-alegre que não apreciaria chegar a casa e deparar-se com o cenário perfeitamente plausível de ver a sua CF (Cona Fixa) a esfregar-se na cama com a CV (Cona Vizinha), hein? Isto sim, é nível superior. É primeira divisão da vida sexual. É ser catedrático de pachachas. Até podemos ter um emprego de merda e uma vida de peida descaída mas isso de chegar a casa e ter a sua senhora a esfregar-se em crica vizinha, e logo o mundo parece perfeito. Até os astros se alinham com os mastros. (Sim, que tenho dois. Mas isso são cenas dos próximos capítulos).
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Furacão Sexual
Esta semana, numa festa, travei conhecimento (mas não travei o nabo) com uma galdéria que era um autêntico vulcão social. O que me fez pensar que teria uma bela vulcona. Pareceu-me uma razoável associação de ideias e por isso fiquei alerta pois já sei que, passados dois copos, a fome do meu pincel aperta. Andei ali a rondar uns bons tempos, não a fazer olhinhos mas a fazer-me ao olhinho dela que parecia teimar em espreitar-me por baixo da curta saia de prostipêga que ela trazia vestida. Estava eu entretido neste jogo do espreita-o-rêgo quando apareceu uma malandra charmosa que tinha ar de furacão sexual, o que me fez pensar que aquilo seria uma foda furacona. Fiquei parado a olhar e a avaliar ambas. Como estavam vestidas era um pouco como jogar à cabra-cega, se bem que o ar de cabra não era eu que tinha. Olho as cabritinhas e entre a vulcona e a furacona a decisão estava difícil. Eu suava por todo o lado, com o Zé Pimpão lá em baixo a refilar: Oh Patife, já te despachavas, não? Eu daqui consigo espreitar o que passa por baixo das saias da primeira lambisgóia e digo-te que a cueca já faz pocinha. Está mais avançada e se eu não escangalho aquela borda saloia entro em greve. A pressão era muita e de facto a vulcona até era boa e já estava atiçada. Mas eu queria ir desta para melhor, por isso espetei a furacona. É que para mal dos meus pecados, que são muitos, corria o boato na festa que ela era daquelas mulheres muito coscuvilheiras e que não consegue guardar segredos. E já sabem que quem não consegue guardar segredos... está sempre a meter a boca no trombone.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Foda à vista, Pachecão.
Haviam de ver a tipa que afinfei ontem à noite. Aquilo foi foda à primeira vista. Quando a avistei no chiado com os cabelos soltos pensei logo para comigo: Patife, a gaja está a provocar-te. Aquilo é para malhar a noite toda. Bem dito, bom peito. Uma gaja soltar os cabelos num dia de vento é como içar uma bandeira bem alto com a roupa interior molhada. Que era como ela devia estar. É estar a pedi-las. È provocar um bom tipo como o Patife que perde o Norte em terras do Sul. Tomei aquilo como um apelo explícito ao pinanço e o meu pacheco não se faz rogado. Começa a latejar como um miocárdio em vias de enfarte e nem com desfibrilhador consigo demovê-lo. Já não há volta atrás. Se bem que dava uma volta atrás dela, que tem daqueles rabos empertigados a pedir para serem castigados. Mas agora é tarde. Já só penso em malabarismos sexuais e as calças já não conseguem suster o latejanço. A culpada que se ajoelhe. Por falar nisso, às vezes penso que o pacheco merecia ser canonizado pois já meteu mais gajas de joelhos que qualquer peregrinação a Fátima. Mas continuando: Aquilo foi tão foda à primeira vista que no segundo após a ter abordado no meio da chiado já estávamos enrolados na cama de um hotel. Assim que a ordinareca se montou no pacheco, começou a mexer-se como uma lampreia com cio, fitando-me com olhar de abutre faminto. E, meus caros, não me quero gabar. Mas o ritmo de bombada foi impressionante ao ponto de lhe ter deixado a pachacha tão em brasa que até accionou o sistema de alarme de incêndios do hotel.
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