Hoje deixem-me falar-vos da melhor pandeireta que já tive a oportunidade de despachar à tolada. Há uns meses estava num seminário e vi a bilha mais arrebitada e simétrica do Universo. Nunca mais vi uma que se assemelhasse àquela perfeição nadegal e que conseguisse alçar-me o nabo daquela maneira desenfreada. Quando o rabo passou mesmo à minha frente o tempo reduziu as rotações, permitindo-me analisar ao pormenor todos os vincos, recantos, contornos, formas côncavas e convexas daquela peidola, o que me fez ir a correr à casa de banho bater uma sarapitola. Depois, já menos sôfrego, voltei e sentei-me ao lado dela no anfiteatro do seminário. Nem sequer estava inscrito mas sempre achei que os seminários são dos melhores covis de engate da cidade. Por isso é muito natural encontrarem-me neste tipo de eventos. A palavras tantas, quando uma oradora saiu do palco murmurei para mim mesmo qualquer coisa como: Uma já se foi. Outra há-de se vir. A dona da pandeireta fez um esforço notório para não se rir, mas a toada de parvoíce não parou enquanto os oradores iam mudando e teve o seu epílogo quando dois gajos manifestamente rabichos faziam uma apresentação em duo. O tipo que estava do outro lado da gaja soltou um inconveniente: Estamos entregues à bicharada. Num sussurro apressei-me a comentar: Mais valia estarmos entregues aqui à minha picharada. Ela devia ser saída da racha pois depressa se levantou acenando para a seguir. Fomos directos à casa de banho para eu lhe abafar a bufa, que a coisa não dava para esperar muito mais. O problema é que com o tamanho da minha verga e o tradicionalmente estreito canal do cagueiro eu devo ser um autêntico Murphy das leis do enrabanço. Se alguma coisa pode correr mal, então vai correr mal. Por isso lá tive de voltar à chacha de partida.
quinta-feira, 29 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
BILFa-mos!
Este ano vou mesmo puxar a brasa à minha sardinha até porque o ano passado estive sempre a puxar as brasas ao meu sardão. Já o ano passado aqui confessei que tenho um sonho. O Patife nasceu para pinar, por isso tem o sonho húmido de conquistar o BILF Award (Blogger I´d Love to Fuck) promovido pela excelsa Ursa Polar no, não menos excelso, blogue Quadripolaridades. Para mim, as mulheres são como as cerejas: vêm-se umas atrás das outras. Mas um prémio destes é coisa única para ostentar com orgulho e em lugar de destaque de qualquer currículo. Até porque, como já confidenciei, tenho o desejo secreto de ser tratado na intimidade por meu bilfinho pequenino, meu quiduxo bilfuxo ou, num momento de loucura, meu bilfalheco ordinareco. Por isso é com o Pacheco a trepidar de emoção que vos informo que este ano o Patife está nomeado para os BILF Awards. A votação decorre aqui. Quem não votar no Patife para o Blogger que vocês amariam afiambrar tem a peida descaída e as mamas flácidas.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Bocantónio Gedeão
Este fim-de-semana aviei uma professora de filosofia que garantiu a pés juntos, e depois a pernas abertas, que a superior prestação do meu nabo dava azo a desmedidas considerações filosóficas. E depois ainda aventou umas quantas ideias mirabolantes sobre o imperativo categórico que é o Pacheco mas eu já só queria era dormir para descansar da maratona de sete horas de pinada. Por isso, adormeci a pensar que se o Bocage e o António Gedeão fossem um só, podiam ter criado uma obra poética categórica no panorama literário português ainda mais célebre que a Pedra Filosofal. E se o Bocage e o António Gedeão fossem um só teriam certamente criado coisinhas poéticas lindas assim:
Nabo Filosofal
Elas não sabem que o tesão
é uma constante da picha
tão comilona e decidida
que come uma chona qualquer,
como essa chona pardacenta
em que entro com grande avanço,
como um furacão nada manso
sem grandes sobressaltos,
numa gaja de saltos altos
em que as mamas se agitam,
como essas vozes que gritam
em pinadas de alegria.
Elas não sabem que o nabo
é hino, é espuma, é fermento,
bicho estouvado e sedento,
de focinho pontiagudo,
que espeta através de tudo
num perpétuo movimento.
Elas não sabem que o mastro
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
nabo erecto, imperial,
pináculo nabal,
contraponto, sinfonia,
em chona troiana ou grega faz magia,
que pina como malabarista,
vai ao fundo num instante,
bacamarte sempre errante
para o trepar só uma alpinista.
Elas não sabem, nem sonham,
que o tesão comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o nabo pula e avia
com fúria atrevida
entre as pernas de uma vadia.
quinta-feira, 22 de março de 2012
O meu cabeçalho é maior que o teu
Gosto muito de nomeações. É pois a esgalhar o texugo que todos os anos assisto às nomeações para os Óscares. Mas gosto mais de distinções, por isso faço questão de ver a cerimónia de entrega dos ditos galardões enquanto uma moça me abocanha o trombone. Quando contei esta história à última que me mamou no pincel ela respondeu qualquer coisa como: Oh Patife, tu só dizes isso da boca para fora. No momento a seguir estava eu a ver os Óscares enquanto ela metia isto da boca para dentro. Isto tudo porque acabei de ser nomeado para um galardão que é a minha cara. Desde pequeno que ouço as pessoas dizer aqui do meu nabo: Eia pá, ca ganda cabeçalho que o gajo tem. Ou: Xi cum camandro tens um cabeçalho capaz de me rasgar a chona. Todos certamente já ouviram falar da fama do Pacheco, que é tido como o melhor cabeçalho da História dos cabeçalhos fálicos. É por isso com uma elevada dose de comoção e uma ainda mais elevada proeminência na cabeça do Pacheco que acabo de saber que estou nomeado para “Melhor Cabeçalho” pelo blog "Simão, Escuta". A votação está a decorrer aqui. Votem com cabeçalho.
segunda-feira, 19 de março de 2012
A chucha na chota
Diziam dela que metia sempre férias próximo dos feriados para fazer pontes. Não é preciso muito mais para me criar um objectivo de vida. Desde esse longínquo dia que fiquei com esse desejo secreto que levei como uma autêntica missão a cumprir: Ela fazer ponte para me fazer a ponta. Recentemente atingi este feito digno de registo que festejei com ponta e circunstância. Mas como era para cumprir um objectivo, acabou por ser só um chucha na chota e não explorei muito mais a coisa. Como a tenho em boa conta, pela magnificente brochada dada, voltei a vê-la para a ter em boa cona. Estava vistosa como nunca. Na verdade ela sempre deu nas vistas, mas toda a gente sabia que ela também dava nas pichas. Armou-se em cara e quis ir ao cinema que isto não era assim e que não era só eu estalar os dedos e estas coisas do género que elas só dizem para se sentirem bem consigo próprias, quando na verdade já devia haver uma cascata a emergir na lassidão daquelas bordas. Ainda estavam a passar os trailers quando lhe enfio a mão pelo vestido acima. Virei-a gentilmente de lado e avancei com o Pacheco lá para os arrabaldes da chona. Ainda nem o título tinha passado no ecrã e já estávamos a sair para casa dela para eu lhe escarafunchar a greta. No final, estando eu entretido a gabar a forma como lhe enxovalhei a pachacha, ela travou-me o discurso e quis ficar com os louros da pranchada. Não me importei, pois na verdade prefiro ficar com as louras.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Do meu ponto de picha
Confesso que não sou grande fã de mulheres atléticas. Para tonificado já basta o Pacheco. Curvas com a dose certa de flacidez e uma barriguinha ligeiramente proeminente fazem as delícias dos meus sentidos. Além de que a apoteose da essência feminina não anda de mãos dadas com músculos vigorosos e qualidades técnicas superiores em desportos colectivos. Nada de mais turn off que uma mulher que sabe jogar à bola, por exemplo. Foi por isso com alguma dose de enfado quando soube que aquela ganda mamalhuda que me apresentaram na festa era jogadora da bola. Estávamos a conversar amenamente quando, sem pré-aviso, disse de peito cheio, para quem a quisesse ouvir, que era jogadora de futebol. Estremeci mas consegui conter-me. O pior foi quando ela disse que era atacante. Aí não consegui conter-me. É pena… se fosses defesa central, eu estaria sempre à mama. Ela riu-se num ronco meio grunho, pouco sedutor. Bebi de um trago o conhaque que tinha na mão e apressei-me a meter outro na mão. A conversa continuou, não que eu estivesse a prestar grande atenção, até porque estava completamente concentrado naquele par de chuchas a imaginar o Pacheco a mergulhar naquele vasto mamaçal. Mas o facto de ser jogadora de futebol estava a travar-me o ímpeto da fodilhenguice. Do meu ponto de vista talvez fosse mais sensato estar quieto. Mas da minha ponta de picha já não havia volta a dar. Havia apenas foda a dar.
segunda-feira, 12 de março de 2012
"Lembidelas" não, foda-se
Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma que não há uma forma educada de foder. Quer dizer, haver até há mas molesta-me os limites da sensatez, por isso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com paninhos quentes. Por isso peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério que sim. Mas foda-se caralho pá minha porcalhota aventesma com cérebro de lesma galdéria da pachacha fodilhona da chona rameira da racha. A próxima vez, caralho foda-se, que tu, minha destrambelhada da treta possessa da greta, ousares dizer que me queres “lember” a ponta da pichota, conaça pá, estando de joelhos de volta da tola, ou deres outra qualquer “lembada” na gramática que dê origem a uma derrapagem linguística capaz de fazer esmorecer aqui o mais teso dos bacamartes, te garanto, ó minha grandessíssima fodilhona pantufeira de bocarra brocheira, que te dou uma descasca na bardanasca que garantidamente te deixará à rasca da racha, seguida de um nó na língua a ver se começas a dominar a linguística como uma cabra brocheira que se preze, caralho foda-se. Era só isto. Uma vez mais o Patife diz muito bom dia, ou muito bom serão, e vai ali abaixo aviar um avião.
Da colecção "... não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
Da colecção "... não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
quinta-feira, 8 de março de 2012
Se Jean-Jacques Rousseau...
Devo dizer que se chamava Verónica. Era joalheira e diziam que fazia os melhores broches do mercado. Broches elegantes e vistosos, coroados com pérolas e bordados a ouro, daqueles capazes de fazer as outras mulheres roerem-se de inveja. Foi com relativa facilidade e estonteante rapidez que na minha mente se instalou a pertinente dúvida: Será que os seus fellatiozinhos são autênticas joias do abocanhamento fálico? Por certo que a Verónica gosta de meter a boca na harmónica. Só para não ficar na dúvida, no mesmo dia passei pela sua joalharia. Lá estava ela, a falar com uma velhota que ostentava um belíssimo broche. Por acaso o broche estava um pouco descaído, na verdade em perfeita sintonia com o seu rabo. Mas isso agora são coisas do rabo da velha. Voltando aos broches: Entrei decidido e quando a velhota saiu começámos a falar de broches como quem fala, enfim… de broches. Entre duas ou três referências elogiosas aos seus broches referi que para fazer um bom broche é preciso ser-se boa joalheira. Mas por outro lado também é preciso ter umas boas joelheiras. Ela, sem saber como reagir, mais parecia uma barata tonta. Mas o Pacheco deu logo conta que ela também parecia uma pachacha tonta. Por isso puxei-a para mim pela anca e apelei à sua arte brochista, correndo o risco de meter a pata na poça. Risco que nunca me importo de correr desde que ela depois meta a rata na tola. A coisa acabou bem com o meu nabo a roçar-se sofregamente nos lábios da brochista. E não me julguem por ter roçado o nabo na moça. Se o Jean-Jacques Rousseau…
segunda-feira, 5 de março de 2012
Bater no fundo
É com lamentável pesar que vos informo que hoje estou muito em baixo. Apenas eu, que o Pacheco, esse, está sempre em cima. Mas hoje acordei em sobressalto com uma louraça que forniquei a bom fornicar há umas semanas e que hoje resolveu vir tocar-me à campainha. Dizia ela que queria acertar contas comigo. Ora eu apenas preciso de acertar conas por isso virei-me para o outro lado. Mas a magana não desistiu. Aproveitou a saída de uma vizinha e toca de subir ao meu andar para me bradar impropérios mesmo à porta de casa. É o que dá deitar-me com mulheres criadas na Madragoa. E toca de berrar: Ah e tal que te vou chegar a roupa ao pelo. Pois se ainda fosse para eu lhe chegar a roupa ao grelo, talvez abrisse a porta, e aí ela poderia dar um ar da sua pachacha. Por isso hoje não estou muito bem disposto. É que com este episódio acho sinceramente que bati no fundo. Mas não fiquem preocupados. Bati no fundo, mas foi no fundo da pachachona dessa louraça de conaça lassa.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Quem dorme com cadelas...
Sou um grande analista. Afirmo isto com forte convicção, fruto do trabalho anal de qualidade superior que desenvolvi ao longo dos ânus que me passaram pelo pincel. E ontem acordei com a minha faceta de analista superiormente activa. Por isso passei a tarde à procura de arranjar um cagueiro com potencialidade dilatadora para receber aqui o Zé Pacheco. Lembrei-me então de uma moça que me tinha soprado na trombeta há uns anos e que me tinha ficado a dever o dinheiro do táxi de minha casa para Cascais. Ela bem podia argumentar que me queria pagar mas que eu nunca lhe atendi qualquer das 87 chamadas pós brochada, que isso não invalida o facto de ainda não me ter pago. Por isso liguei-lhe a pedir o dinheiro com retroactivos, mas sugeri-lhe que podíamos deixar o dinheiro de lado e que nos ficássemos pelos recto-activos. Aceitou a recto-actividade, não sem antes me acusar: Deves ter a mania que és esperto. É verdade que tenho. Mas também tenho a mania que espeto. E vou da mania à espetaria enquanto o caralho lhe esfrega o olho. Do cu. Continuando: Lá nos encontrámos para lhe aviar a bilha, mas aquilo deu problemas maiores que o Pacheco, por mais difícil que possa parecer. O Pacheco estava novamente armado em picha papona gigante e tivemos de desistir do buraco apertadinho. Enfim… lá tive de me amanhar com aquela cena lassa. O pior é que hoje acordei tarde e repleto de urticária e comichões por todo o corpo. Já devia saber melhor, pois lá diz o ditado que quem se deita com cadelas acorda com pulgas.
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