segunda-feira, 12 de abril de 2021

Salto à minha vara

Agora, no engate, uso pérolas de sabedoria literária que as deixam molhadinhas e com o pipi aos saltos. E não são saltos simples. São saltos dignos de ganhar medalhas olímpicas nas provas de atletismo, nomeadamente as do salto à vara. E eu apresento-me logo para ser usado, caso um qualquer pipi queira triunfar no salto à minha vara:

Salto à minha vara: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/salto-a-minha-vara-71365


quarta-feira, 7 de abril de 2021

Espanca-me (calma, é só poesia)

Há dias em que acordo quase soturno, à beira da melancolia, como que a escutar uma maré interminável de trovoada interior. É nesses dias que me viro para a poesia. E esta manhã acordei a pensar que se o Patife e a Florbela Espanca fossem um só, haviam de se ter espancado com palavras, “ora amargas, ora doces”, digladiando-se para as encaixar num poeminha lindo, cru e honesto que se elevaria nas escadarias da erotização poética nacional.

Um poeminha mais ou menos assim: 

https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/espanca-me-calma-e-so-poesia-70676


quarta-feira, 31 de março de 2021

Aguenta, aguenta!

Por vezes, os meus amigos acasalados - faço isto parecer como se fosse uma doença, porque efetivamente, é - ligam-me e procuram auxílio para as suas aflições mais íntimas e profundas, perguntando como é que eu aguento desde o início da pandemia sem sexo.

Aguenta, aguenta!: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/aguenta-aguenta-70332

sexta-feira, 26 de março de 2021

Sensibilidade de gnu

Há uns anos estive presente num encontro de bloggers numa danceteria, que apenas tinha uma regra: Ninguém revelava a sua identidade de blogger. Sabíamos quem estava lá, mas estávamos a brincar um pouco ao “Quem é Quem?” da vida real.

Sensibilidade de gnu: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/sensibilidade-de-gnu-69840

domingo, 21 de março de 2021

A Foda dos Dentes

Não tinha propriamente ar de fada, mas adivinhava-se à distância o mar de foda que aquela pachacha já tinha navegado. 

A Foda dos Dentes: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/a-foda-dos-dentes-69290

sexta-feira, 19 de março de 2021

Do falo à falácia

Isto de andar sem dar uso ao falo faz-me enervar com coisas de forma algo aleatória. Não é este o caso, porque sabem bem que fico com urticária psicossomática sempre que brincam com a língua portuguesa. 

Do falo à falácia: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/do-falo-a-falacia-68763

terça-feira, 16 de março de 2021

Diário de Bordas do Patife VI

Um dia do diário de bordas do Patife transcrito sem censuras, sem espartilhos dos bons-costumes, nem grilhões da consciência ou amarras da razão. Não será o medo da loucura que me fará arrear a bandeira do tesão. Hasteada na ponta mais alta do meu sardão:

https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/diario-de-bordas-do-patife-vi-68305

sexta-feira, 12 de março de 2021

Diz-me o teu signo, dir-te-ei como te pino

Eis as principais conclusões da teoria: “Diz-me o teu signo, dir-te-ei como te pino”:

https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/diz-me-o-teu-signo-dir-te-ei-como-te-67791


quarta-feira, 10 de março de 2021

Montanha-Russa de Prazer

Pela primeira vez na minha vida, tive um micro segundo de lamento por não ter uma relação fixa: 

https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/montanha-russa-de-prazer-67093

sábado, 6 de março de 2021

Entre nós e as pinadas

Esta noite estava ter dificuldade em adormecer. Então pus-me a pensar nas quecas que dei. Foram tantas pachachinhas para pinar que nem sei se me desate a rir, se me ate a chorar. Foi então que me lembrei que se o Patife e o Mário Cesariny fossem um só, haviam de ter escrito todo um poemário de inigualável singularidade sexurrealista. E se o Patife e o Cesariny fossem um só, teriam criado coisinhas poéticas lindas assim:

https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/entre-nos-e-as-pinadas-66807

quinta-feira, 4 de março de 2021

O espelho da memória das quecas de outrora

O Patife estudou as leis da química e da física, perdeu a virgindade ainda novo com uma militar do sexo feminino, levou muitas palmadas, mas deu muitas mais. Vende fantasias avulsas, faz do sexo uma doutrina verbal e rega-se todas as manhãs com sujidade mental. O Patife é parvo e tem a mania de falar mais do que fode, o que é um sarilho porque fode muito. Não bebe água da torneira mas gosta que lhe mamem na mangueira, escreve como quem fode, deseja ser invisível e sabe que um dia será idolatrado por milhões de mulheres em todo o mundo. Apesar de parvo é culto e quando não está no meio de mulheres está no meio dos livros. Por isso tem o sonho de fazer um threesome com a Rachel Weisz e com a primeira edição de “Humano, Demasiado Humano, um Livro para Espíritos Livres” do Nietzsche.

Com a pandemia, resta-me partilhar a memória, o espelho onde recordo as pinadas épicas de outrora.

A memória do Patife segue aqui: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt