quarta-feira, 7 de abril de 2021

Espanca-me (calma, é só poesia)

Há dias em que acordo quase soturno, à beira da melancolia, como que a escutar uma maré interminável de trovoada interior. É nesses dias que me viro para a poesia. E esta manhã acordei a pensar que se o Patife e a Florbela Espanca fossem um só, haviam de se ter espancado com palavras, “ora amargas, ora doces”, digladiando-se para as encaixar num poeminha lindo, cru e honesto que se elevaria nas escadarias da erotização poética nacional.

Um poeminha mais ou menos assim: 

https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt/espanca-me-calma-e-so-poesia-70676


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