O Patife estudou as leis da química e da física, perdeu a virgindade ainda novo com uma militar do sexo feminino, levou muitas palmadas, mas deu muitas mais. Vende fantasias avulsas, faz do sexo uma doutrina verbal e rega-se todas as manhãs com sujidade mental. O Patife é parvo e tem a mania de falar mais do que fode, o que é um sarilho porque fode muito. Não bebe água da torneira mas gosta que lhe mamem na mangueira, escreve como quem fode, deseja ser invisível e sabe que um dia será idolatrado por milhões de mulheres em todo o mundo. Apesar de parvo é culto e quando não está no meio de mulheres está no meio dos livros. Por isso tem o sonho de fazer um threesome com a Rachel Weisz e com a primeira edição de “Humano, Demasiado Humano, um Livro para Espíritos Livres” do Nietzsche.
Com a pandemia, resta-me partilhar a memória, o espelho onde recordo as pinadas épicas de outrora.
A memória do Patife segue aqui: https://fodefodepatife.blogs.sapo.pt
9 comentários:
Tifinho 😍
Voltasti? E mudasti?
Vamos até lá, eu e todo o meu glamour.
A Chata:
"Tifinho", e o que evoca, pelas palavras do Barthes: "Recordação: Rememoração feliz e/ou lancinante de um objecto, de um gesto, de uma cena, ligados a uma pessoa, e marcada pela intromissão na gramática do discurso" de humor. ;)
linda blue:
Leva o glamour todo, que "there´s no such thing as too much glamour". ;)
Já estava para te marcar falta...
São Rosas:
Quem pina sempre aparece. ;) Livrei-me de boa!
O que fode... digo, foi?
São Rosas:
"Contemplo o lago mudo que uma brisa sacode. Não sei se fodo tudo ou se tudo me fode." ;)
Como eu sempre digo, nem tudo o que nos fode é erótico!
Voltaste, pah?
Vê se apareces no twitter
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