segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Armas de distração massiva
Chamem-lhes o que quiserem:
mamas, tetas, par de chuchas, marmelos, holofotes, air-bags, faróis da frente,
pára-choques, prateleiras, bombocas, que o resultado será sempre o mesmo. O meu
olhar vai acompanhá-las até as retinas ficarem eretas e aqui o Pacheco ficar
tão robusto como um tronco de mogno. Não me culpem. Faz parte da natureza
humana. Onde quer que ande um par de chuchas, haverá sempre um corrupio de
homens prontos para o devassar com o olhar. Uns fazem pela calada. E esses são
os piores. Há uns que chegam a criticar os homens que têm a honestidade de
olhar com lânguido despudor sobre todo e qualquer declivado decote, os sonsos.
Não compreendo a inibição, mas dou uma ajudinha à vossa consciência: As mamas
foram criadas com o principal propósito de serem admiradas e a maioria das
mulheres usa decotes, roupa e lingerie, pensadas somente para deixar todo e
qualquer globo ocular a andar à roda. Eu cá fico logo com a cabeça a andar à
foda. Mas isso é porque tenho uma sensibilidade de gnu, coisa própria de quem
gosta muito de ir ao cu. Isto tudo a propósito do grandioso par de tetas que
tive o engenho de profanar ao apalpão esta semana. Estava já de saída do
Chiado, entretido comigo mesmo, quando as vejo passar, todas generosas e a
clamar por atenção. A mafarrica que as passeava só a vi uns bons dez minutos
depois, tal o efeito de fixação mamaçal. Ficámos fixados, olhos-nos-bicos e
bicos-nos-olhos e aquilo só podia acabar em festa mamária. Assim foi. As mamas
saracotearam na minha direcção – quase que posso jurar que as vi a bater
palminhas – e tive de invocar toda a arte recreativa para manusear aquelas
mamocas. Até deu aqui para o meu Pacheco fazer saltos de trampolim e bater
castanholas com as ditas. Gostar de mamas grandes é fácil. O desafio está em
saber o que fazer com elas. É assim um pouco como o amor. Ah, e cu. Mas isso
abordo noutro dia. Por falar em bordas, ali vão umas a dançaricar Chiado
abaixo. “Anda, Pacheco!”. E para que não restem dúvidas, sim, comi a mamalhuda. Como tinha um primo de visita, levei-a para a minha cave. Encavei-a toda.
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Quando o rei faz ânus
Esta manhã
acordei com um desejo fervoroso de meter aqui o pimpolho no primeiro entrefolho
que me aparecesse à frente. É um desafio perigoso se pensarem bem, pois não
podemos controlar a qualidade da marafona que nos surge primeiro diante da
vista. Mas há dias em que um tipo deve ser fiel aos seus princípios e aos seus
desejos. Além disso, como sempre segui o provérbio "A ocasião faz o
tesão" decidi lançar-me à berlaitada na primeira crica que me
desse os bons-dias. Assim foi. Desço as escadas do meu terceiro andar sem
elevador, isto de olhos bem fechados para não trombar com a Dona Guilhermina,
uma velha vizinha chata que tem todo o ar de ter cona de foca - com bigodes e a
cheirar a peixe, portanto. Então lá fui descendo aos repelões e às apalpadelas,
a agarrar tudo como se fossem as tetas da sueca do segundo direito, não fossem
elas, quer dizer ela, aparecer pela escada e eu perder tal oportunidade
mamaçal. Ainda nem tinha aberto a porta da rua e já estava a ouvir uma
gargalhada feminina mesmo a passar em frente. Aquela mulher gargalhava como
ninguém. Direi mesmo que tinha um bom gargalho. Já eu tenho algo foneticamente
muito semelhante. Mas maior. Analisei em breves segundos a dita gargalhada e,
como fiquei com a pichota bem-disposta, continuei o movimento de saída para a
rua. De facto a gargalhada era boa, mas assim que interagimos e ela percebe as
minhas porcalhotas intenções, mete um ar todo emproado e diz logo que “nem é preciso
vir atrás”. É nestes momentos que pauso a vida por um instante e penso: “Oh
filha, vais engolir essas palavras! E não vai ser a única coisa que vais
engolir”. Por isso, e como o Patife é um homem de palavra, levou a sua avante.
Já ela levou com a minha por detrás. É uma espécie de variação da expressão popular "Quando o rei faz ânus". Foi até fazer faísca.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Mamas ao ar!
No outro dia estava a chegar a casa após um duro e longo dia
de caralho, quando inesperadamente me cai em cima da cabeça um soutien. Oh
sorte, isto é que é sina. É que passei o dia inteiro a pinar com uma mafarrica
casada e mal fodida, coisa que me obrigou a tirar todos os truques da cartola
aqui do Pacheco para a deixar com a chona amestrada pelo menos durante uma
semana. E o que mais me faltava era chegar a casa e ainda ter de andar à
procura das mamas certas para aquele soutien. Foi um dia intenso e agora,
cavalheiro e educado como sou, tenho de ir devolver o soutien que caiu, sabe-se
lá de que estendal, ao par de mamas que o perdeu. Por momentos, de soutien nas
mãos, entretenho-me a imaginar a andarem por aí umas mamocas perdidas à solta,
pendidas sobre a minha imaturidade. Pelo soutien consegue-se saber muito sobre
uma mulher. Eu cá, pouco quis saber sobre esta mulher em particular. Assim que
percebi pelo tamanho da copa que devia sustentar uma bela chicha de teta, e apesar
de ter sido um dia longo, quase tão longo como o bacamarte que hospedo entre as
pernas, soube que tinha de ir devolver o soutien à rapariga e, claro, ver o par
de chuchas que se acomodam dentro daquela peça de proporções generosas. Entre espreitar
os estendais com roupa e uma pequena conversa com o merceeiro, rapidamente
encontrei as mamas certas. Por breves instantes senti-me o príncipe da
Cinderela das Chuchas, a andar de porta em porta para encontrar o par de tetas
que cabia em tão elegante lingerie. Por fim lá a encontrei. Assim que me abriu
a porta estendi o soutien devidamente dobrado e, ao reparar que ela estava com um
top sem soutien, soltei um espontâneo e em tom policial: “Mamas ao ar!”. Entre a
sua atrapalhação e o meu divertimento, entreguei o apara-tetas enquanto imaginava a rebaldaria que devia estar a ser debaixo do top, com
mamas daquele calibre sem soutien para as controlar. Depois subi o olhar e
reparei que, tirando a falta do soutien, a mafarrica tinha ar de beata. E como
beata que se preze, no final do dia acabou na piça das sete.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Guelra das Estrelas
Ontem transgredi a minha
ética sexual e papei uma millennial. Era tão novinha e tinha um ar tão frágil que
tive receio de a partir só com o olhar. Ficou fatalmente sentada ao meu lado
num jantar de alta sociedade a que recorrentemente sou convidado, estou em crer
que por erro, e foi soltando sorrisos controlados e amordaçados pela sua
polidez social a qualquer graçola que eu dizia, até que soltou um “Ai, Patife,
as coisas que tu dizes…”. Oh filha, com as coisas que eu te diria ao ouvido
ficavas a ovular. Agora que penso nisso devia mesmo ter segredado algumas
quantas coisas à cachopa para ver a sua reacção. Mas há momentos em que um Patife
tem de se controlar, por isso preferi continuar no humor ligeiro até terminar o
jantar. Ainda não tinha terminado o segundo digestivo quando a rapariga, certamente
com o vinho a trepar-lhe pelas bochechas da cona, me conduziu para fora do evento.
Depressa percebi pela forma do seu arfar pré-coital, que estava prontíssima
para o carnaval sexual que só o Pacheco consegue proporcionar. Mas o
inimaginável estava a aguardar à boca de cena. Na verdade, à boca de cona. Assim que lhe
arranco a lingerie à dentada, qual felino sedento de chona fresca, desvendo
toda uma maquilhagem de glitter em forma de estrelas a enfeitar-lhe a pachacha.
Como aquilo brilhava! Quase que posso jurar que fiquei encandeado. Onde já se
viu, ofuscado por uma pachacha repleta de glitter! Isto sim, é a autêntica
saga da Guelra das Estrelas. Embalado pelo momento, recordo um truque antigo, apago
a lâmpada e enfio um preservativo luminoso, manejando o Pacheco como um majestoso
Sabre de Luz enquanto recrio o som do movimento, antes de lhe entrar guelra
adentro. É que já perdi muitas batalhas, mas nunca perco uma boa guelra.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
Si a ti te gusta, a mi me encanta
Ontem
conheci uma professora de espanhol num baile de máscaras. Estava mascarada de
fada e tudo corria bem até eu ter tido a infeliz ideia de me armar em
engraçadinho e proferir uma frase em castelhano. Estava ela, nitidamente, a
olhar para o meu saliente papo de picha, que pululava ganga acima, quando solto
num perfeitíssimo castelhano um clássico da antiguidade pornográfica: “Si a ti
te gusta, a mi me encanta!” O problema é que não saiu num castelhano assim tão
perfeito como soou na minha cabeça e a professora não se coibiu de, prontamente,
me corrigir. Explicava ela que tinha de usar um determinado movimento de língua
e mais não sei o quê que não ouvi porque me perdi no movimento da língua da senhora
professora. Ora, aproveitei a deixa e pedi esclarecimentos para uma aula de
língua espanhola. Sou um produto da escola da experiência, por isso solicitei
lições práticas. Desconfio que estivesse saturada de dar aulas teóricas, dada a
prontidão em aceitar a minha proposta, e com toda a suavidade social, conduzi-a
a minha casa. E oh, meu deus. Aquela língua usou recursos estilísticos em torno
do meu Pacheco só ao alcance dos predestinados da linguística. Faria chorar de
inveja qualquer mestre da linguística, de Rousseau a Barthes. Não haveria
trava-línguas que atrapalhasse toda aquela mestria. Claramente uma mulher
talhada para lamber, e, mais importante, para mostrar como se lambe a quem
quiser aprender. Como superior cavalheiro, apressei-me a agradecer a semiótica
sexual. É que a senhora professora até pode ter começado a noite vestida de
fada. Mas acabou mascarada de foda.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
Curiosices não, foda-se
Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma que
não há uma forma educada de foder. Haver até há, mas só de pensar nisso dá-me
espasmos continuados no miocárdio e um tique nervoso na ponta da pichota, por
isso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com meias
palavras. Por isso, peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério que
sim. Mas foda-se caralho pá, minha putaça desgovernada de chona lassa, ordinarona
digna de montra embrulhada nesse corpo de lontra. A próxima vez, mil caralhos te
fodam todos os dias à bruta e a seco, que me perguntares no que é que eu estou
a pensar precisamente no micro-segundo após ter largado doses massivas de
langonha entre o teu cu e a tua fronha, te garanto ó minha putanheira dum raio,
aventesma que se mexe como uma lesma, rameira brocheira cheia de curiosidade
fútil, que te dou a resposta mais sincera de todas só para ver a tua reação ao saberes
que o que eu estou a pensar assim que acabo de te pinar, oh foda-se, é um misto
entre as mamas da minha vizinha, a próxima chona fresca que vou aviar e a forma
como te farei desaparecer da minha vista sem voltares a abrir essa boquinha de
quenga do mato a não ser que seja para acomodar este bajolo novamente garganta
abaixo. O Patife diz muito boa noite ou muito bom dia e vai para a rua engatar
uma vadia.
Da série "Não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
"Lembidelas" não, foda-se
Da série "Não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
"Lembidelas" não, foda-se
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
Feliz Analversário
Todos os anos comemoro o meu analversário. No fundo sou um
romântico que gosta de assinalar as datas festivas, como esta que marca o dia
em que o Patife fez sexo anal pela primeira vez. Levo isso muito a sério e
todos os anos saio à rua para encontrar uma mafarrica disposta a entrar nos
festejos, enquanto eu entro na sua pandeireta. Desta vez, sento-me a beber um
whisky quando ela aparece. Tinha os quadris mais sensuais e proeminentes que
alguma vez tinha contemplado. Desde que entrou a bambolear no bar, saracoteando
as ancas como uma enguia com o cio, já sabia que não ia descansar enquanto não
lhe acomodasse o bom do Pacheco entre as nádegas. A rapariga proporcionou um analversário digno
de registo, mas no fim estava toda orgulhosa e armada em amazona da bufa por ter
aguentado com o mítico Pacheco enfiado pelo rabo acima. Ora eu cá tenho uma
reputação sexual a defender e não posso permitir que uma moçoila ache que acomodou
toda a grandiosidade do Pacheco na pandeireta e sobreviveu para contar a
história. Por isso apressei-me a refrear-lhe os ânimos: “Calma, princesa. Não é
caso para tanta arrogância sexual, que nem metade do Pacheco entrou. Não passou
da cabeça, estava a ser cortês”. Ui. Não gostou. Desata a disparar impropérios
sem termo e aproxima-se de um elevado nível de histeria, naquele tonzinho em
crescendo que algumas mulheres usam em determinados momentos da sua vida:
“Cortês!? Cortês!? Estavas a sodomizar-me à bruta! O que tem isso de
cortês!?!?”. O facto de ela ter estado a vir-se em cascata, descontrolada de
prazer durante as últimas horas, não veio à baila nesta altura, vá-se lá saber
porquê. Nem o de ter-me pedido para a tratar como uma "puta fodelhona" enquanto
alojava o meu bajolo nas suas bimbas. O que nem seria heresia, digo-vos já.
Destas pequenas coisas não teve ela dúvidas sobre o grau de cortesia e polidez
social subjacentes. Mas pronto. Como sou um tipo com uma capacidade lógica
notável, depressa percebi que a moça queria era poder dizer às amigas que tinha
aguentado com o rabo no espeto do Patife, e que o facto de ter usado apenas
meio-tarolo a fez sentir-se diminuída e indigna. Por isso, puxei-a novamente
para mim e dei-lhe o maior aviamento de que há memória, desde que a memória
seja curta. A esta distância, sou capaz de jurar que até a pachacha suspirou no
fim.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Como fisgar o Patife
A preguiça é a mãe de todos
os vícios. Mas mãe é mãe e é preciso respeitá-la. Como acordei cheio de
preguiça, na mesma proporção que vontade de pinar, liguei o computador para
ver se alguma das minhas amigas do Skype estava disponível para uma sessão
voyeur. Por isso vesti-me, penteei-me e aprontei-me, pois sou um cavalheiro do
digital. Quando estava pronto para a festa rija exibicionista, apercebo-me que
já estou vestido e arranjado, por isso decidi ir antes engatar para o Chiado. Nem
dois quarteirões tinha andado quando a encontrei. Tinha um ar de foliona sexual
que não deixava ninguém indiferente e meia hora depois já estava toda embeiçada.
Levei-a para casa a pensar naquelas beiças de volta do meu pincel, mas a estouvada da moça colocou-se logo na posição de
cavaleira, pronta a montar-me como um puro sangue lusitano. Sempre que uma moça
assume a posição de cavaleira tenho há anos na cabeceira da cama uma ventoinha
que me apresso a ligar na direcção da rapariga, para dar um efeito visual mais
cinematográfico. É maravilhoso vê-la a montar selvaticamente, com os cabelos a esvoaçar. Parece
mesmo que está a galope. Mas após a galopada, a magana ousou dizer que queria
“enroscar”. Só me apeteceu responder-lhe: "Ó filha, acabaste de me moer a
rosca toda, não chega?”. Como nasci desprovido de um sistema de censura verbal,
disse-o na mesma, porém, num tom simpático. Ficou logo azeda e pouco demorou a
ir-se embora. Depois... estendo o meu corpo sobre a cama e entro em profundos
dilemas morais e pensamentos de grande intensidade emocional e pergunto-me se alguma
mulher me conseguirá verdadeiramente fisgar. Talvez. Com uma cona de pesca.
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
A nádegas tantas
Normalmente fodo. Mas este
fim de semana fui fodido. Estava em casa a entrar em parafuso, por isso
precisei de ir à rua encontrar uma porca. Lá fui todo entretido beber uma
cerveja ao Chiado enquanto aproveitei para apreciar as pandeiretas que passam.
Para mim, estar sentado no Chiado é um pouco como um Tinder em tempo real mas
concentrado em rabos. Vou-os deixando passar até surgir um que me desperte. E
lá passou um todo empinado e fresco, como que a suplicar por uma palmada de
qualidade superior. Uma gaja que anda na rua daquela maneira a espetar o rabo
tem de estar ansiosa para que um tipo fique com vontade de lhe espetar o nabo.
Não acredito noutra hipótese. Por isso lá fui, como cavalheiro atento a estas
pequenas cortesias sociais. Deixar passar um rabo que se empina daquela maneira, roçaria a falta de educação, quando a única coisa que quero roçar é aqui este
totem fálico naquela altiva pandeireta. Assim que enceto conversa e a convido
para sentar, a moça, sabida, manda-me logo baixar a bola. Que é logo coisa para
eu levantar a tola. Era toda desempoeirada e a nádegas tantas lá quebrei as
minhas regras, entreguei-me à sorte e deixei que ela conduzisse. Era forte e
determinada. Sabia o que queria e o que fazia, trocámos mais um par de frases
desnecessárias e lá fomos parar a casa dela. Tinha o quarto todo armado para
uma pranchada à estouvada, daquelas em que vale tudo e não sobra nada. Encolhi
os ombros como quem diz: “Vim meter-me na toca da loba...” e por isso
apressei-me a mostrar-lhe o meu capuchinho vermelho. Possessa da pachacha, a
mafarrica lançou-se como uma loba faminta devorando-me como se não houvesse
amanhã. Ainda estive para lhe perguntar, ao jeito dos clássicos contos de
fodas: “Olha lá, porque é que tens uma pachacha tão grande?”. Mas achei mais
sensato continuar a pinar. Estava eu entretido a contar as bombadas por minuto
a que a senisga da moça estava a ser sujeita, quando me recordo que tinha sido
a sua bilha que me tinha atiçado inicialmente. Deixar um rabo daqueles sem a
atenção necessária seria, no mínimo, um ultraje sexual e uma falta de cortesia
sem limites. Por isso, enchi o peito, segurei-lhe nas pegas, virei-a ao
contrário e pensei: “Agora é que esta porca torce o rabo”. Dada a intensidade da
pinada, até os vizinhos fumaram um cigarro no fim, tal a selvajaria do meu
entusiasmo.
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