quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Garimpeiro sexual = Squirt
Há quem tenha queda de cabelo. Eu tenho queda para papos de cona. É uma questão de sorte genética. Ou kármica. Não sei bem. Mas por onde quer que passe acabo sempre por trombar com um papinho. E, como sempre, há tantos papinhos para pinar, que nem sei se me desate a rir ou me ate a chorar. Mas ontem foi um dia especial. Tenho uma bela e vasta coleção de pipis papados, de todos os tamanhos e feitios, alguns com personalidade própria, outros com segredos por desvendar. Uns mais ousados, outros mais tímidos. Já apanhei chonas amazonas, pachachas todo-o-terreno, câmaras vaginais mais amplas que o átrio de um palácio real, daquelas em que não só é possível bater as palmas como ainda ouvir o eco chona adentro, senisgas gulosas que fazem pocinha na cuequinha a todo o instante e um completo manancial de cona fresca, experimentada, ginasticada, com vajazzling, perfumada e com todo o tipo de estilos capilares. Também já apanhei umas quantas squirters mas nada justifica o que aconteceu ontem.
Estava a jantar calmamente com um amigo num restaurante de eleição de Lisboa, quando inadvertidamente escuto a conversa de duas finórias que se banqueteavam na mesa de trás. Dizia uma que teria vergonha se fosse uma daquelas mulheres que fazem squirt. “Coitadas, que vergonha deve ser no momento”, dizia. Ai filha, não preciso de muito mais para ficar intrigado, que é como quem diz, motivado para te arrancar um squirt dessa pachacha aprumadinha e toda cheia de nove horas. Acabámos a tomar os digestivos os quatro juntos, o que é meio caminho andado até às cuecas da moça. Não que precise de as embebedar para as pinar. Aliás, estou convicto que sou daqueles homens que quando entra num bar as mulheres começam logo mentalmente a tocar-se em simultâneo com uma mão na chona e com a outra mão rabo acima. Já não tenho é 20 anos e prefiro acelerar o tempo de engate para me alongar pachacha fora.
Dito e feito. Pouco tempo depois já eu estava a trabalhar aquela senisga como um garimpeiro em início de carreira. A mafarrica já estava tão inchada que o seu clítoris mais parecia uma pepita de 24 quilates. E é aí que começa a magia das mãos do Patife. A moça começa a arfar sofregamente, o seu rosto totalmente ruborizado, os olhos reviram-se com a desorientação própria de uma bússola no triângulo das bermudas e sinto que a explosão está a caminho. Neste momento a magana encontra-se completamente possessa da pachacha e mal sabe o que lhe está a acontecer. A chona entra em exaltação máxima e gera um autêntico tsunami orgástico que só por sorte não me levou de enxurrada do Chiado até à Baixa de Lisboa. Ela fica imóvel e ofegante, confusa com o que ocorreu, pois não sabia que lhe podia acontecer a ela. Julgava ela que o squirt era uma propensão natural de apenas algumas mulheres que certamente padecem de algum tipo de histeria vaginal. Saiu a bambolear como quem fica no céu a saborear prazeres terrenos. Eu cá fico por terra, a contar as chonas que passam.
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36 comentários:
LOLOLOL. Se pinasses tão bem como escreves...
Comparando com as exímias artes fodengas do Patife, sou praticamente analfabeto. ;)
Continuas maravilhoso a sacar-me risadas. Luana
ahahahahah há muito tempo que não vinha ao teu blog mas estás sempre....apimentado ahahahaha
Saco coisas tão melhores. Por exemplo, ainda agora acabei de sacar o Pacheco de dentro das calças. ;)
Bella Condessa:
Apimento-me todos os dias. É algo que se deve cultivar e semear. ;)
Mt bom. Espero que não te tenhas esquecido da gabardine... Escreves com um humor que aprecio. Vou ser visitante assídua. Cumps
Mente Feminina:
O Patife usa sempre gabardine fálica. No final das cavalgadas epopeicas o preservativo mais parece plástico aderente a tentar proteger comida no epicentro de um tornado. ;)
Deveras interessante... levas uma mulher ao céu e tu... ficas por terra. Já não se fazem homens assim!
É a mesma pessoa do início a escrever? Nada a ver!
Coitada da senhora, patife tu também.
Bjs
Brilhante, como sempre.
Blackye:
Já não se fazem é bacamartes assim. Por vezes bem tento elevar-me ao céu, mas com um tronco desta magnitude não há lei da gravidade que me valha. ;)
Anónimo:
Esta escrevi enquanto pinava. Resulta numa escrita interior trémula. ;)
Alexandra:
Eu cá, desde pequenino, que sou fã do Slide & Splash. ;)
Kikas:
Brilhante era o preservativo de ontem à noite! Mais parecia o Obi-wan a manobrar um sabre de luz. ;)
Patife: Apesar disso, não sei se será mesmo esse tronco o motivo da tua inspiração. Mas...um homem bom com palavras é sempre bom a fazer outras coisas (acrescento eu: independentemente do tamanho do tronco). ;)
Ora Patife,voçê... não sei, não!!
Já pensou em viajar pelo país para dar o Pacheco a conhecer a todo mundo? Tem medo de não aguentar um tranco desses? Eu compreendo...!
Agora, estou me rindo......
Blackye:
É, É. Aliás, aqui o Pacheco é que é bom com palavras. Eu cá só escolho as mafarricas para o Pacheco se alimentar. ;)
Lucy:
Claro! Aliás, um dos grandes objetivos de vida do Patife era dar "A Volta ao Mundo em 80 cricas". Check! ;)
Prazer então, Pacheco falante!! :)
Blackye:
Para prazer tens de vir ter com o Patife. ;)
Patife: Vem tu ter comigo... o prazer é o mesmo!
Blackye:
Já estou a caminho. "Show me the way, honey". ;)
See you soon, baby :P
Eu ia dizer que teve o castigo merecido... but, honestly... castigo é inapropriado!
o Patife sempre no seu melhor ;)
abraço
ó Patife vai comer nos entrefolhos
Fdx, já escrevias qualquer cena, não?!
Bom Ano!
Oh patife volta!
Patife, esta interrupçao tao longa, é sinónimo de devoçao a uma só senhora?! Ai, ai!
Adoro!
Estou a começar: http://aventurasdeumhomemcasado.blogspot.pt/
delicioso...
www.nossoamorperfeito.blogspot.pt
kiisss
Volta meu patifezeco!
ESCREVE
Foste envolvido no movimento "selinho Blog em bom", tens agora vinte e quatro horas para escolher um blog que gostasses de ser, explicando-nos porque é que aquele blog é mesmo um blog em bom e para desafiares mais cinco bloggers para este interessante desafio que pretende promover o convívio entre todos os bloggers, ou então um panda bebé morrerá e todos sabemos que os pandas são animais fofinhos que não merecem falecer só porque alguém não responde a um desafio
A menos que estejas a escavacar uma chanfra há quase dois anos, ininterruptamente, não consigo encontrar justificação para tão prolongada ausência dos teclados.
Vá lá, Patife... Não consegues dar nem mais uma? eh ehe h
És um manancial de sabedoria Patife!
Aprendi 2 termos novos neste texto. Se calhar tenho de ler-te mais vezes!
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