Fui ontem surpreendido por um telefonema do caralho. Aposto que as mentes mais porcalhoto-ordinaronas imaginaram de pronto o meu nabo a esgueirar-se pela janela até ao telefone público mais próximo, desenrolando-se como uma mangueira de carro de bombeiros, para me telefonar. Mas não. Podia perfeitamente desenrolar-se até ao telefone da esquina, até aqui tudo plausível, mas não consegue segurar o telefone. Recebi foi um telefonema inesperado e caricato de uma condessa cuja chona quase amarfanhei há meia dúzia de anos numa festa privada. O mesmo anfitrião organizou nova festa e a condessa ligou-me a saber se eu ia, a matreira. Na altura ela era recém-condessa e tinha receio que lhe conspurcasse o título com o meu bacamarte porcalhão e a minha conversa desprovida de verniz sexual. Conversa puxa conversa e solta um convidativo Continuo casada e bem casada, mas se me olhares como da última vez não vou conseguir resistir. Gosto muito quando as culpas das infidelidades alheias recaem no meu olhar. É certo que a comi com os olhos, mas sei que em pensamento ela me comeu com os folhos, por isso acho que estamos de contas saldadas. Ultimamente tenho andado é de conas salgadas, mas isso não vem agora ao caso. Como nunca mais lhe respondia se ia à festa ou não e ela já devia estar possessa da pachacha sem saber se me ia montar como uma amazona selvagem enquanto eu lhe espetava o indicador direito na bufa para marcar o compasso do ritmo fodengo ela insistiu: Mas diz lá… é desta que te ponho a vista em cima? A resposta não tardou: Depende, condessa. É desta que te ponho a picha em cima?
31 comentários:
Não te esqueças do dedo indicador. Imprescindível!! ;)
A picha em cima, o dedo em baixo, e a cona da condessa fica acesa.
E o Pacheco será o conde de monte de Venus
Estou a acompanhar o blogue porque gosto de poesia. E é isto.
http://simaoescuta.blogspot.com
A Minha Essência:
Não me esqueço de dedo nenhum, na verdade. Nem dos dentes. ;)
Joao:
Olha que coisa mais ordinária de se dizer! Sou teu fã, portanto. ;)
POC:
Ah sim, poesia sempre foi o forte do Patife. O Patife faz poesia na cama, manejando o seu nabo lírico, a sua pena fálica, com a maior destreza intelectual. ;)
Patifão, se trocasses o termo "bufa" por "bufunfa" seria pura poesia, ora tenta lá!
Quanto à condessa, olha, arrefinfa-lhe!
Isso do Pacheco não conseguir segurar no telefone, parece-me falta de rigidez... às vezes pode parecer uma coisa sem importância, mas cuidado, uma pequena coisa aqui, outra ali, e é assim que tudo esmorece...!
Vá, pronto, eu sei... é à campeão!!
hehehe
Beijo, Patife Ordinário!
p.s. tens essa boca cada vez mais suja, quando é que trocas, sujas a mente e limpas boca?!
hahah loool
Fico sem palavras para comentar. Só isto:
ahahahahahaha!
:) grande Patife
Margarida:
Aprecio sobremaneira o termo bufunfa. Quase tanto como aprecio uma gaga de grande trunfa. ;)
Lolita:
O problema é precisamente a excessiva rigidez. Com mais flexibilidade fálica talvez conseguisse enrolar-se à volta do telefone.
Sujar a mente é fácil. Já limpar a boca é coisa que só faço após as refeições e após uma valente trombada. ;)
Bernardo:
Ámen! ;)
desejo:
Tu gargalha-me mulher, que uma mulher que gargalha é mulher que dá uma bela malha. ;)
E para ser mesmo um telefonema do caralho ela responderia, "Em cima, no meio, dentro..."
"desejo:
Tu gargalha-me mulher, que uma mulher que gargalha é mulher que dá uma bela malha. ;)"
Oh, se não dou!
:)
Já cá venho deliciar-me com as aventuras do Pacheco há bastante tempo - salvo seja - e nunca tinha reparado na essência do banner do blog.
E eu que costumo reparar neste tipo de mariquices.
Vera, a Loira:
Na verdade, quando lhe fiz a pergunta ela engasgou-se. Dado o avantajado tamanho, presumo que seja o que lhe vá acontecer quando me mamar no palhaço. ;)
desejo:
Há dar e dar, há vir-se e voltar. ;)
iPlagiator:
O que disse à loira do banner foi algo do género: Não vamos deixar as sombras ficar com todo o prazer, pois não? ;)
Não tenho palavras para tanta carga nobiliárquica, Patife.
Gostava era de saber essa história da hipertensão de que deixaste escapar...!
Mais um extraordinário! ;)
Beijinhos
"Como nunca mais lhe respondia se ia à festa ou não e ela já devia estar possessa da pachacha sem saber se me ia montar como uma amazona selvagem enquanto eu lhe espetava o indicador direito na bufa para marcar o compasso do ritmo fodengo ela insistiu..."
Palavras para quê? Mestre na arte...
Fruto Proibido:
Percebo mais de histórias de hipertesão em que não as deixo escapar. ;)
A Chata:
É magnético. É como se a bufa fosse um iman e os meus dedos um frágil metal em claras dificuldades. ;)
Patife!
Adoro poesias e o seu senso de humor é uma delícia...
Adorei o seu perfil, obrigada por sua visita...
Quero seguir você até se manisfestar-se meu submisso ao meu bel prazer de dominar você.
Beijos gulosos em você.
Foda-se que porco.
Tu és tão ordinário que eu era capaz de perder umas horas de vida contigo... fazia-te "cafuné" enquanto te ouvia debitar ordinarices...
SenhoraLúcifer:
O Patife é um poeta do pinanço. Um lírico da teta. Um trovador do avianço. Um romântico da greta. ;)
Petra:
Adoro quando me inundas com elogios. ;)
Myriam:
Olha que paisagem simpática, hein? O problema é o Pacheco. Eu sou um romântico do cafuné, o Pacheco é um nabo sempre em pé. ;)
Ah, meu grande patife, não perdes nada, pacheco, dedo, lingua....uma verdadeira massa (des)folhada, e se ela for crocante...huuum não há folhos que resistam.
Meu querido, se ela é apertadinha experimenta o punho!
Um grande abraço porque sendo "Maria" não gosto de beijinhos de "Patifes" como tu.
Em frente...sempre!
http://pipocaazeiteira.blogspot.com/
:) adorei
bjinhos
Paula
Se há coisa que me fascina são as crónicas do teu nabo electronico!!!
Mariavaicomasoutras:
Não há punho que rivalize com o Pacheco. Em frente sempre!? Não raras vezes prefiro atrás. ;)
pipocaazeiteira:
Sim senhora azeiteira. Se há coisa que gosto de fazer é de espreitar. ;)
intimidades:
Olha que giro. A que acabou de sair agora mesmo da minha cama também adorou. ;)
Lótus:
Fascinante é a minha técnica de pinada. O resto são só palavras. ;)
Ap+osto que a resposta foi "Estava a ver que não perguntavas!" Abraço :D
tiago leal:
Não foi. Mas no final da festa disse algo de muito parecido: "Estava a ver que não me pinavas". ;)
"conas salgadas"?? Não me digas que usas sal e pimenta no aperitivo!!! ;)
Malena:
Eu não uso nada além do meu digníssimo nabo. Não sei o que é que elas fazem ou que tipo de alimentação têm, mas ultimamente andam muito salgadas, as bardanascas deste Portugal. ;)
É o que dá não mudar a água à azeitona.
Rod:
Ahahahahah. Touché. ;)
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