Há tatuagens e tatuagens. Não me entendam mal. Sou um fã incondicional da liberdade individual e não aprecio a censura. Cada um faz o que quer com o seu corpo e, oh, como sempre instiguei as mulheres a fazerem o que querem, e o que eu quero, com o seu corpo. Mas tenho limites. E ontem os limites foram molestados. Mas comecemos por onde é suposto começar. Pelas mamas, portanto. Pensaram vocês, seus porcalhões. Mas não, vamos começar pelo início. Quando a vi a pedir um carioca de limão, toda a sua linguagem corporal dizia-me em surdina “bem-vindo à foda dos milhões”. Como sou um ás do subliminar, captei a mensagem à primeira. Ela mexia-se daquela maneira por vocação. Já com o Patife é mais provocação. E da de alto gabarito, o que a fez seguir-me até casa como se fosse carne para o meu canhão. Mas assim que se começa a despir vislumbro na omoplata a tatuagem de, espantem-se, um unicórnio. Podem não estar a perceber o meu pânico, mas é que o Patife passa sempre umas horas a aviá-las por trás. E imaginar-me a dar-lhe à canzana e ao mesmo tempo ser obrigado a ver um pónei com um strapon enfiado na cabeça é coisa para a qual não há nabo que resista.
26 comentários:
Acredito que no teu caso a beleza não está em cima, mas sim em baixo. E mesmo assim, em baixo a "beleza" pode ficar para segundo plano, quiçá terceiro e por aí em diante... :p
só ficas com a consciência tranquila com essa visão...ou não!!
Homem que é homem, avia até quem tenha a Odete Santos tatuada na whore stamp! :D
Mauvais Mac,
Hoje fizeste-me soltar uma gargalhada genuina. Não pela escrita (já li escritos teus que primavam por vários trocadilhos), mas pela analogia!!!
Strap(ped) on kiss, tatooed on that backside of yours,
A Minha Essência:
Há quem prime pela beleza e há quem pine pela beleza. No meu caso, só vejo a beleza num bom abocanhamento. E na poesia, vá. Poesia sobre abocanhamentos, claro ;)
VP:
Com o Patife é tudo tranquilo. O Pacheco é que é mais frenético. ;)
Margarida:
Tens toda a razão. Mas o Patife é homem que é super-homem. E ter uma erecção e prazer com a imagem de um pónei de strapon na cabeça é assim coisa meio rabicha. ;)
Stargazer:
O que eu aprecio quando as minhas caralhadas genuínas provocam as tuas gargalhadas genuínas. ;)
Ficaste com medo do strapon????? lololololololol.
L.O.L.:
Medo não, mas qualquer figura fálica tira-me o tesão. ;)
Podia ser pior, hehe!!
Olá preciso do email de contato de vcs para enviar um convite! =) Obrigada! lopes.vannessa@gmail.com
Gostei de ler a" carioca de limão", bem vindo à foda dos milhões"
:)
Pónei com um strap-on na cabeça? Um unicórnio?
ahahah
Só tu!
Nokas:
Podia pois. Podia ser um pónei com um strapon enfiado na bufa. Isso seria definitivamente pior. ;
Vanessa Lopes:
O Patife adora convites. ;)
desejo:
Já o Patife gosta sempre de a ver por cá. ;)
S*:
É a única forma razoável de olhar para um unicórnio. ;)
Afinal o nabo resistiu ou desistiu?
Cacarol:
A única forma fálica durante a pinada deve ser o Pacheco. Mais do que isso recolhe-se como um caracol. O que, ainda assim, fica com uns generosos 20 centímetros. ;)
ahahaha... ;)
Visita-nos em
www.voluptatis1.wordpress.com
voluptatis1:
Visito pois. É só chegar e entrar. Tal como o Pacheco está habituado.
Patife patife
sinto-me tal e qual Darwin em plena observação da evolução da espécie maculina..
o patife a negar carne?
estaremos a constatar q realmente nem tudo q mexe tem q marchar?
qualidade é imprescindível não é? e é tão mais divertido..
ha mulheres q adoram homens difíceis e qd eles dão negas bem evidentes e desprezo total as mais assanhadas.. é o combustível perfeito ;)
oohh yeeah
Isabel Campos Guimarães
Isabel Campos Guimarães:
Toda a carne com marcas fálicas faz o Pacheco dar nega. De resto dá sempre esfrega. ;)
Isto nao falha! Religiosamente às tercas e quintas temos um texto sublime!!
Requer um pouco de habituacao mas depois sao extraordinários!
como o sushi!
bem passada:
Essa é bem capaz de ter sido a analogia que mais me honra por me ter acontecido o mesmo com o sushi. É perfeitamente normal requerer um pouco de habituação. Digo o mesmo às moças sobre o Pacheco. Os seus 30 centímetros requerem um pouco de habituação. ;)
a alusao ao Pacheco tinha que vir! ...pois claro... :-)
Nunca mais vou passar da maneira sobre o viaduto Duarte Pacheco.
Para mim seria um trauma...e tamb+em sou patife...mas unicórnios...não, obrigado!
Oh Patife tu avias de qualquer maneira, não te faças de enjoado.
bem passada:
O Duarte Pacheco ficou com o viaduto. Já o Pacheco aviatudo. ;)
danadinho:
Há limites para tudo. Menos para o prazer que o Pacheco é capaz de proporcionar. ;)
Petra:
Aqui entre nós que ninguém nos lê, obviamente que marchou. Mas tive de fechar os olhos. E como "o que não vês não existe" não há memória de a ter aviado. ;)
Imaginavas outra bebedora de cariocas a levar com o strap-on e era sempre a aviar! :P
Malena:
O strap-on dá-me um strap-off no Pacheco. ;)
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