segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Mamas ao ar!

No outro dia estava a chegar a casa após um duro e longo dia de caralho, quando inesperadamente me cai em cima da cabeça um soutien. Oh sorte, isto é que é sina. É que passei o dia inteiro a pinar com uma mafarrica casada e mal fodida, coisa que me obrigou a tirar todos os truques da cartola aqui do Pacheco para a deixar com a chona amestrada pelo menos durante uma semana. E o que mais me faltava era chegar a casa e ainda ter de andar à procura das mamas certas para aquele soutien. Foi um dia intenso e agora, cavalheiro e educado como sou, tenho de ir devolver o soutien que caiu, sabe-se lá de que estendal, ao par de mamas que o perdeu. Por momentos, de soutien nas mãos, entretenho-me a imaginar a andarem por aí umas mamocas perdidas à solta, pendidas sobre a minha imaturidade. Pelo soutien consegue-se saber muito sobre uma mulher. Eu cá, pouco quis saber sobre esta mulher em particular. Assim que percebi pelo tamanho da copa que devia sustentar uma bela chicha de teta, e apesar de ter sido um dia longo, quase tão longo como o bacamarte que hospedo entre as pernas, soube que tinha de ir devolver o soutien à rapariga e, claro, ver o par de chuchas que se acomodam dentro daquela peça de proporções generosas. Entre espreitar os estendais com roupa e uma pequena conversa com o merceeiro, rapidamente encontrei as mamas certas. Por breves instantes senti-me o príncipe da Cinderela das Chuchas, a andar de porta em porta para encontrar o par de tetas que cabia em tão elegante lingerie. Por fim lá a encontrei. Assim que me abriu a porta estendi o soutien devidamente dobrado e, ao reparar que ela estava com um top sem soutien, soltei um espontâneo e em tom policial: “Mamas ao ar!”. Entre a sua atrapalhação e o meu divertimento, entreguei o apara-tetas enquanto imaginava a rebaldaria que devia estar a ser debaixo do top, com mamas daquele calibre sem soutien para as controlar. Depois subi o olhar e reparei que, tirando a falta do soutien, a mafarrica tinha ar de beata. E como beata que se preze, no final do dia acabou na piça das sete.

34 comentários:

Vanda Nicole disse...

Bom dia, Patife

"Você é patife, hein"? Gostei muito da tua narrativa! Olha que as beatas por vezes dão boas cartadas :)))

Beijinhos melados
Espero pela tua visita lá no nosso Delírio's :)))

Pseudo disse...

O que eu gostava mesmo, Patifezinho, era de te ouvir a narrar este post em particular. A sério, dá aí um jeitinho, sim? Tipo stand-up comedy :P

Monstrinho disse...

A pergunta impõe-se: ela meteu as mamas ao ar?

Isa disse...

ahahahahahaha, tu ganhas o prémio de criatividade, sério.

Patife disse...

Vanda Nicole:
As beatas dão boas cartadas? Esta foi mais uma carta fora do caralho. ;)

Pseudo:
Imagina o perigo: Iria ser um corrupio de chonas a fazerem pocinha na cuequinha assim que ouvissem a voz do Patife. Uma avalanche orgástica. Orgasmos em cascata. As coisas perigosas que tu pensas. ;)

Monstrinho:
Não. Mas meti-lhe eu. Meti-lhe o Pacheco, entenda-se. As mamas ficam automaticamente no ar assim que o Pacheco entra pachacha adentro. Não me perguntes o porquê que eu não sou médico nem físico. Se fosse diria que era do ar comprimido interior assim que este bajolo gigantesco entre em chona alheia. ;)

Patife disse...

Isa:
Nada como uma mulher a gargalhar de manhã para me atiçar o salpicão. Já fiquei de nabo arrebitado. ;)

Shiver disse...

E qual era o tamanho das ditas Patife? :P

Dalila Lopez disse...

Essa tua ironia causou-me tesão seu Patife! :P :) Muito bom... Um dia destes, cai-te um fio dentar na cabeça. hehhehhe

Beijos
Espero por uma visitinha :)

Frog disse...

Espero que tenhas tirado partido das ditas!!

Patife disse...

Shiver:
Posso adiantar que eu tenho as mãos grandes e que para acomodar uma só teta daquelas precisei das duas mãos. E ainda ficava uma nesga de chicha de teta de fora. ;)

Dalila Lopez:
Era capaz de me ficar bem. Encontrar a dona de umas cuecas é bem mais fácil. Pelo faro ia logo lá. ;)

Frog:
Descansa que não dei as ditas por não ditas. ;)

Bell disse...

Hahaha, sensacional.

bjokas =)

António disse...

os gauleses têm medo que lhes caia o céu em cima da cabeça. os patifes têm a sorte de lhes cair sutiens na cachola

Lucy disse...

Um destes dias, você vai é levar com uma "mamona assassina" nas fuças!!
Hahahaha! Aí vai dar um trauma no Pacheco..!Tou lhe avisando e rindo, hahahahahaha!!

HD disse...

Ahahaha nada como encontrar as mamas certas xD

Kique disse...

Espero que tenha comprovado se a prenda era mesmo da beata, não vá ela ficar com o apara tetas de outra.
As sete são horas de missa, ajoelhou teve que rezar.
Abraço
https://caminhos-percorridos2017.blogspot.pt/

Magui disse...

Há coisas bem piores para cair na cabeça dum Patife!

Patife disse...

Bell:
Sensacional é aqui a minha lentrisca. E grande. Muito, muito grande. ;)

António:
É kármico! É soutiens e gajas boas. Caem que nem tordos nos meus braços. ;)

Lucy:
Para mim, mamonas são as moças que me mamam no palhaço à glande e à francesa. ;)

Hetero Doméstico:
Foi uma bela expedição mamaçal até as encontrar. E espetar a minha bandeira. ;)

Kique:
Via-se perfeitamente que aquelas eram as mamas certas no soutien certo. Testei devidamente. ;)

Magui:
Acredita que já apanhei com coisas pela cabeça bem piores e mais duras que um soutien. Mas não tão duras como o meu bacamarte. ;)

Ana A. disse...

O Kique já em roubou a piada: se era beata de certeza que ajoelhou e rezou!

Luca disse...

O que se faz nessa "piça das sete"?? ahahahahah

Patife disse...

Ana A.:
Na verdade eu acho que aqui o Pacheco devia ser canonizado. É que já meteu mais mulheres de joelhos do que qualquer peregrinação a Fátima. ;)

Luca:
Reza-se ao Santo Pacheco. ;)

Cláudia disse...

Não acredito no que acabei de ler.
Que máximo.
Ao menos olha, vais-me divertindo =)

Madame Bovary disse...


Monsieur Patife, afinal somos vizinhos.
A Glória contou-me tudo, carregue aqui para ver a prova.

Gaja Maria disse...

Ah Patife, se aquelas mamas te caem em cima em vez do aparador das ditas, ficavas todo abafadinho eheheh

Maria Eu disse...

Um beata? Patife! Nunca julguei que fumasses beatas!

Boa noite :)

DeepGirl disse...

Davas um bom elemento de estudo para a psicologia... Consegues imaginar coisas onde uma ínfima quantidade de pessoas as veriam 😃

Patife disse...

Cláudia:
Acredita, acredita, que quem acredita o meu nabo arrebita. ;)

Madame Bovary:
Começo a estabelecer um padrão. Depois da história do anel me ter mirrado a lentrisca, esta imagem teve o condão de fazer o Pacheco recolher mais 3 centímetros. Sorte a minha a de ter 30 centímetros de portento fálico. Fiquei um centímetro de poder usar a expressão "31 de boca" com toda a legitimidade. ;)

Gaja Maria:
Seria um abafo divino: Afogado em chicha de teta. Chega a ser poético. ;)

Maria Eu:
Fumar, eu? Ora essa. Só canabinóides. Beatas só servem mesmo para pinar. E mal. ;)

DeepGirl:
Sempre disse que sou o sonho húmido de qualquer psicoterapeuta. ;)

Anjinha Sexy disse...

Epáh Gostei deste patife :-))

Vem(te) ter comigo :)

Beijoos

https://prazeresecarinhossensuais.blogspot.pt/

Kalimera disse...

Maravilhoso. Se pinares tão bem como escreves...

Patife disse...

Anjinha Sexy:
Nem precisas de dizer duas vezes. Dá-me lá as coordenadas GPS, caso contrário vou às apalpadelas. Esquece o GPS, ir às apalpadelas parece-me bem mais interessante. ;)

Kalimera:
Escrevo e pino com o Pacheco. Ele faz tudo bem. ;)

Madame Bovary disse...

Monsieur Patife, emudeço.
(se abro mais a boca o Pacheco corre o risco de desaparecer, passando a lenda do Museu de História Natural) :D

Patife disse...

Madame Bovary:
Não tenho qualquer dúvida de que se a Madame abre mais a boca, o Pacheco corre o risco de desaparecer, mas pela sua goela abaixo. Emudecer faz mal à saúde. Experimente humedecer. Recomendo vivamente. ;)

Madame Bovary disse...

;)

Ana A. disse...

Para isso o Pacheco precisava de um melhor nome de baptismo!

Patife disse...

Ana A.:
Melhor nome de Baptismo do que Pacheco!? Queres melhor que Santo Pacheco? Não existe. Escusas sequer de procurar. A sério. Acredita em mim. Mas tem de ser bem dito, com as vogais bem abertas (tão abertas como ficam as moças depois de me passarem pelo pincel) e com a sonoridade "ch" dita à boca cheia, (tão cheia como ficam as bocas das mafarricas que me mamam no palhaço). ;)