terça-feira, 30 de novembro de 2010

O Patife gosta da dita dura

Estava sossegado dentro de um bar ao balcão quando um grupo de mulheres numa mesa ria e soltava gargalhadas histriónicas. O Patife, claro está, sempre atento à conversa, ouve lá pelo meio uma referência a si e ao seu blog e uma citação directa das pérolas ideológicas que o Patife vos deixa neste espaço. Não vos vou mentir. O orgulho apoderou-se de mim pois é verdadeiramente tocante ver a minha ideologia a passar de boca em boca - tal como o Pacheco, na verdade. Elas eram só risinhos mas a conversa estava envolta em muita futilidade. Pensei cá para comigo que as coisas são como são e aceitei o momento como uma futilidade do destino. Foi por isso com grande dose de confiança que fui na direcção das moças para me apresentar. Convidaram-me a sentar e passámos a noite a beber e a rir. A rodadas tantas, com os ânimos ao rubro e a excitação insuflada, confesso que já estava a contar com o bajolo no cu das galinhas. Foi, por isso, com grande dose de facilidade que as convidei a subir a minha casa. Claro que antes de subirem perguntei qual a ideologia política das raparigas até porque isto na casa do Patife é uma autêntica ditadura. Assim que elas me entram em casa fico logo com a dita dura. E assim foi uma vez mais. Confesso que nunca tinha estado com 7 mulheres ao mesmo tempo por isso o Pacheco estava uma pila de nervos. Já estive com 9, é certo, mas como era um número primo, e algumas até eram primas entre elas, foi muito mais fácil de equacionar a pranchada. Mas deixei-me de paneleirices numéricas e lancei-me a elas com tal garganeirice nabal que foi sempre a aviar cartuchos. No final é que foi complicado pois o Patife gostou de todas e é um homem justo. É que no momento da explosão langonheira elas mais pareciam os irredutíveis gauleses da aldeia do Astérix em redor do druida, ansiosos por receber a poção mágica. Distribuir equitativamente por todas foi difícil mas tirando um ou outro pingo transviado a coisa nem correu nada mal, pois executei a distribuição enquanto ia cantarolando ao ritmo da Dina: Peguei, trinquei e meti-lhes na fresta.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Diz-me o que comes, dir-te-ei como fodes

Do mesmo modo que sempre achei que a forma como as mulheres pedem um café diz muito sobre a forma como elas gostam de pinar, tenho desenvolvido a teoria de que o que comem também expressa de forma fidedigna como gostam de foder. Por isso, ao longo dos últimos anos tenho analisado o que as mulheres pedem num restaurante no primeiro encontro com o Patife. Quando as levo a jantar o ambiente sexual já está no ar e entendo sempre o que elas pedem como um cartão de visita fodengo. Depois da refeição tenho-as papado a todas - não porque queira - mas apenas para comprovar a teoria. E neste momento estou em condições de apresentar resultados com um nível de confiança elevado pois aquilo que pedem e a forma como gostam de foder tem atestado a assertividade do estudo. A elaboração da teoria começou com a necessidade de arranjar coisas para me distrair enquanto elas falam, falam, falam e mais falam durante a refeição e eu só quero acabar o jantar para começar a papar o pachachal. É mais uma espécie de entretenimento. E começa: Vou comer a cachupa. Ao que eu penso de imediato: Se gostas de cachupa está-se mesmo a ver que me queres dar uma chupa. E isto não pára entre o que pedem e o que eu penso: Quero a beringela recheada: Pois queres que eu te deixe a beringela repleta de recheio. Hoje quero o bitoque: pois estás mortinha por dupla penetração. Vou escolher a maruca: Pois gostas de foder à maluca. Apetece-me lasanha: Já que adoras o sabor da nhanha. Era lombo de porco: Que é como tu gostas de apanhar no lombo. À porca. Não resisto ao bacalhau com natas: Que é como tu gostas de ficar com a bardanasca depois da ripada. Cheiinha de natas. Hoje vou para a dobradinha: Sim querida, já te digo quem é que te come dobradinha a seguir. Quero a posta de bacalhau: Já que a queres sempre posta no teu bacalhau. Traga-me o leitão à Bairrada: pois gostas de mamar no leitão e máinada. Apetecia-me um arroz de cabidela: Tenho de sair daqui enquanto posso que esta gosta de malhar com o período. Só vou comer um gaspacho: Pois gostas de afinfar num despacho. E quem escolhe japonês é certo e sabido que gosta de ficar com o olho em bico. Mas ontem a mafarrica com quem estava a jantar pediu apenas uma salada. Ora quem gosta de salada aprecia uma foda ligeira e mal temperada. Com isto perdi toda a vontade de a escavacar e deitei o olho à tipa da mesa ao lado. Ela ficou aborrecida, claro está, mas tratei de me justificar: Oh filha, o que é que tu querias? Estás para aí na amena cavaqueira e eu prefiro passar para a ardente escavaqueira.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Potencial Cabril

Adoro festas privadas. Têm todos os ingredientes para dar certo. As pessoas vão para um ambiente onde conhecem sempre alguém e bebem à vontade conduzidos pela falsa calma subconsciente de que em caso de beberem demais alguém toma conta delas. O curioso é que quase todos bebem demais e os que bebem de menos vão-se embora cedo. Por isso, as festas para o final ficam entregues à lei da parvoíce. E aí, o Patife dá cartas. Cheguei a esta festa já tarde e andei a cirandar de copo na mão a avaliar o PC do festim. Ora, como toda a gente sabe o PC - Potencial Cabril - é o índice mais importante a considerar numa festa e quanto mais alto este for mais possibilidades há de se acabar a noite a malhar forte e feio. Aquela festa estava a rebentar de Potencial Cabril, com um número bem considerável de mulheres sensuais, tesudas e com decotes a manifestar disponibilidade imediata. Foi por isso muito difícil aqui para o vosso amigo Patife decidir qual a iguaria mamaçal que iria petiscar. Por isso, por uma vez na vida decidi que iria ficar quieto e em vez de escolher a presa seria a presa a escolher-me. (Sim, acabou por ficar presa a meio da noite, mas isso são pormenores íntimos que um cavalheiro como eu não conta). E foi num momento em que estava a meter uma quiche na boca que ela apareceu, airosa e com um decote alarmante. Boa noite Patife... Está a gostar da quiche? Fui eu que fiz. Olhei para o relógio e como já tinha passado daquela hora em que nada de bom acontece, dando maior exuberância e naturalidade ao reino da parvoíce, não consegui resistir a responder: Muito boa. Confesso que não tenho dedo para a cozinha. Mas tenho dedo para o cuzinho. Ainda hoje sou atormentado pela expressão de terror da moça. Olhei para o relógio e afinal tinha visto mal as horas, muito por culpa do decote dela, por isso até teve o que mereceu. Aguardei mais uma hora e agora fui eu na sua direcção. Fui-me chegando devagarinho como quem não quer a cona e quando ela se virou disse-lhe: Desculpa o meu comportamento há pouco. Foi grosseiro. Mas para te compensar deixa-me agora compor-te o ramalhete. Voltou a franzir a cara mas de forma menos proeminente e desta vez respondeu: Estás a armar-te em carapau de corrida? Ao que o Patife replicou: Não. Mas tenho aqui um carapau de cu, querida.

Note to self: O irresistível apelo da parvoíce fonética será sempre o meu calcanhar de Aquiles.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Voz de cona rachada

Ontem quase me apaixonei. Não se pode ouvir uma voz intensa e sensual num momento desprevenido sem merdas destas acontecerem. Estava o Patife meio ensonado a telefonar para a secretária de um cliente importante para marcar uma reunião, quando ela atende com um arrebatador “boa tarde”. Boa tarde. Daqui fala o Patife e gostaria de falar com a Marlene (nome fictício), retorqui. Ao que ela me responde com a voz mais crepitante, sensual e desconcertante que alguma vez ouvi do lado de lá de um telefone: Sim senhor Patife, é a própria. Completamente atordoado e magnetizado pela inquietante musicalidade da sua voz apenas consegui disparar um: Ai é a própria? Na verdade preferia que fosse a próxima.... a passar-me pelos lençóis, claro. E foi mesmo. Ainda ficámos uns largos minutos ao telefone no clássico diálogo do “toma lá - dá cá”, que me deixou esperançado de a levar para o não menos clássico “toma lá – chupa cá”. É que aquela voz enfeitiçava como um pífaro melodioso que me encantou aqui a cobra zarolha. Esta começou logo a serpentear na direcção do telefone, tentando forçar a entrada no aparelho como se fosse possível chegar ao lado de lá. Não fosse a fina espessura do fio do telefone e a exagerada densidade do meu bacamarte e acredito que teria sido capaz. Mas adiante. Combinámos então beber um copo nesse final de tarde. Na verdade ela nem era assim tão boa mas eu tinha de foder aquela voz. Por isso fui impelido a passar a noite toda a meter o texugo na sua toca bocal, o que lhe deixou o esófago em ponto de abusado. Mas na manhã seguinte perdeu-se todo e qualquer encanto vocal. É que depois de tantas horas a abusar à bruta da boca da senhora, as suas cordas vocais devem ter ficado tão entrelaçadas que quando acordou e me deu os bons dias ela estava com uma voz de cona rachada.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Serviço de Utilidade Púbica

Há cerca de um mês fiz uma breve referência a um episódio marcante passado com a menina PE – Punheteira Explosiva – mas na altura não o desenvolvi por estar a contar a história da Amazona da Goela. Como o incidente patifório foi levantado mas ficou pendente – isto de um assunto ficar levantado e pendente ao mesmo tempo é curioso – hoje vou dedicar-me a relatá-lo. A menina PE, tal como disse há um mês, batia uma que me deixava o caldo em tornado, tal a forma como me metia o Pacheco a jorrar por todo o lado de forma descontrolada. Isto porque começava a abocanhar-me o bicho com muita intensidade mas perto do final desviava a boquinha e apenas usava a mão à bruta. Nunca hei-de perceber o que leva algumas mulheres a desviar a boca do Pacheco no momento da explosão langonheira. Já perdi algum tempo a pensar sobre este assunto e a única conclusão plausível que encontrei para não mamarem até ao fim é a possibilidade de terem intolerância à lactose. Só pode ser isso. Mas continuando: A menina PE desviou os deliciosos lábios e terminou o serviço com uma sequência ímpar de bombadas manuais. Se fosse uma sequência par, muito provavelmente nada do que aconteceu a seguir teria tido lugar. A ímpar bombada final foi tão descontrolada que o primeiro esguicho nabal foi acertar em cheio na boca de uma boneca de porcelana de colecção que a avó lhe tinha oferecido. Vocês não imaginam a geometria daquele esguicho antes de se ir aninhar mesmo no meio da escancarada boca da bonequinha de porcelana. E como não imaginam eu vou passar a descrever. Será o meu digno contributo para a geometria descritiva nacional. O jacto inicial saiu com tal pujança em abundância que antes de chegar ao raio da boneca fez ricochete no espanta-espíritos e no candeeiro de pé – acendendo a luz – e desenhou no espaço um triângulo espermatozóidal perfeito. A moça ficou de boca aberta a admirar a trajectória. Coisa que me enervou, pois se era para ficar de boca aberta ao menos que fosse para prestar algum serviço de utilidade púbica como alojar aquela meita sem-abrigo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A esotérica

O Patife é gajo que se sente muito confortável no papel de engatador. De preferência prefiro engatar por trás aqui com o Pacheco. Mas já não me sinto muito confortável no papel de engatado. Engatado soa-me logo a papel passivo e o Patife é mais para o activo. Tão activo que normalmente elas ainda estão a recuperar da carga da primeira pranchada e eu já estou a arregaçar o nabo para outra. Por isso foi com algum desconforto que o raio de uma hippie esotérica se sentou na minha mesa para me engatar e pronta a falar. Por acaso gosto de mulheres que falam. Mas isso é porque acho que falar deveria ser sinónimo de mamar no falo. Dessa forma seria bem mais fácil aturar uma mulher a falar a noite toda. Mas avante: O raio da hippie veio com uma conversa louca sobre já me ter conhecido numa vida passada. Oh sorte. Já me custa aturar as gajas que conheci no mês passado e agora ainda tenho de aturar as que conheci na vida passada? Parece-me perseguição. Perante o meu ar atordoado a esotérica perguntou-me se eu acreditava na reencarnação. Não sabia bem o que dizer até porque para mim a reencarnação é encarnar o nabo pela segunda vez nas bordas de uma gaja e isso é coisa que só repito quando a primeira queca é revestida de contornos alienígenas. Obviamente que seria insensato e ordinário da minha parte dizer uma coisa destas a uma estranha. Mas como os esotéricos sabem respirar fundo e compreender as falhas circunstanciais das almas menos iluminadas acabei por lhe dizer. E não errei. Desculpou o meu enviesado comportamento à luz de se estar a fechar o ciclo da Lua Nova. E que fase da Lua vem a seguir?, perguntei, já com a puta atrás da orelha. Ela encheu o peito – e o que eu adoro quando elas fazem isso – cheia de confiança e sabedoria e respondeu: No sábado começa a Lua em Quarto Crescente. E é precisamente aqui que começo a interessar-me pela conversa esotérica, conseguindo entrar em diálogo e dar-lhe uma resposta digna: No sábado começa nua no meu quarto e logo vês o que fica crescente. Mas parece que a Lua Nova é propícia para foder por isso lá fomos. No caminho ainda me disse que eu devia ter os chakras desalinhados e que devia exorcizar alguns males. Oh filha, eu quero é exorcizar-te o chakra da senisga, pensei. E por acaso foi o que aconteceu. Pois pelos gritos descontrolados que quase me rebentavam os tímpanos acho que ela ficou foi esostérica.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Mulheres sem sentido de humor tiram-me o tesão

Hoje não me apetece escrever patifarias. Desculpem lá os que cá vêm para ter erecções matinais, os que apenas se querem rir, as que vêm para ficar molhadinhas, os que ainda conseguem ser mais parvos que eu, os que têm a mente suja e a boca limpa, os que têm a boca suja mas a mente limpa ou mesmo os que passam por aqui apenas porque sim. Não me apetece. E não me apetece porque estou deprimido. Sou um pouco como as crianças a quem não se pode roubar um doce. E ir jantar com uma mulher e no final não a afinfar é coisa que me deprime. Quando um tipo paga o jantar é certo e lambido que no final tem de haver festa rija. Devia ser uma regra social instituída. O mesmo devia acontecer quando se paga um copo. Mas um passo de cada vez. O jantar até correu bem durante os primeiros dois minutos. Depois disso ela pediu pão de alho. Gosto quando elas pedem pão de alho para entrada. Quando se pede pão de alho para entrada parece-me um sinal tão claro que só me apetece dizer: não queres trocar alhos por mangalhos? Achei uma razoável coisa para se dizer no início de uma refeição. Ela pelos vistos tinha opinião contrária. Mas o problema é que ela, para ir para a cama comigo, queria que eu lhe prometesse mundos e fundos. Mas achei pouco sensato da parte dela eu ficar com as promessas todas por isso tentei um acordo: Prometo-te mundos se tu me prometeres os teus fundos. Pareceu-me ser um negócio justo. Entretanto começámos a beber vinho e ela já parecia mais solta. Relaxou, deixou de pensar tanto e começou a falar da hipotética queca que eventualmente poderíamos dar caso eu lhe desse garantias de a respeitar na manhã seguinte. Mas deve ter-se excitado com a conversa e começou a dizer o que me faria. Aquilo aborreceu-me pelo que apenas lhe disse: Dizes isso só da boca para fora mas eu quero é ver o meu nabo da boca para dentro. E pronto. Lá voltou tudo à estaca zero. Mulheres sem sentido de humor tiram-me o tesão. Ainda pensei que conseguia dar a volta à questão mas da vasta ementa que tinha à frente escolheu a Cachupa. E mesmo sabendo que iria assinar a minha sentença não me consegui conter: Ai gostas de cachupa... Se gostas de cachupa está-se mesmo a ver que me queres dar uma chupa. Antes que ela pudesse dizer alguma coisa limpei os lábios, levantei-me e fui para casa.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Quem não chora não mama

É com lamentável consternação que me apercebo que a maioria das mulheres que conheço acha que estou sempre embriagado. Já tinha reparado em algumas indirectas humorísticas mas nunca enfiava a carapuça - talvez porque estava mais preocupado a ver se lhes enfiava a minha carapuça dentro da dentuça. Mas as piadolas alusivas ao facto do Patife estar sempre com os copos sucediam-se. Ainda dei espaço de manobra para a hipótese de ser um problema de género: Eu sempre com os copos? Não queres dizer que eu estou sempre nas copas? Mamas copas C e D então estou sempre lá caído. Mas não. Ontem uma lá me explicou a razão que fundamenta tal ignóbil teoria. Parece que aqui o Patife está constantemente a dizer: estou todo grosso ou estou com a cadela. E as sonsas e ingénuas deste mundo pensam que eu estou a manifestar a minha ebriedade. Mas não é isso, minhas queridas. Eu explico. Quando digo que estou grosso é porque o Pacheco mais parece um bajolo a latejar e quando digo que estou com a cadela é porque estou prestes a afiambrar uma qualquer enguia com o cio acabadinha de engatar. O Patife é um gajo muito directo no seu discurso. Se estou grosso e o digo abertamente isso é uma sugestão para começarem a aquecer os músculos vaginais, labiais e anais e quando digo que estou com uma cadela e não está mais ninguém por perto é porque vos quero comer à canzana. Não há lugar para erros de interpretação! Parece-me lógico e nunca imaginei que pudesse ser mal entendido. Mas pronto. Prometo ser ainda mais directo. Eu sei que o facto de estar sempre com um copo de whiskey na mão vos pode induzir em erro. É certo e sabido que gosto de beber. Mas isso é porque o Patife é tão egocêntrico que bebe em excesso apenas para sentir o mundo a girar à sua volta. E funciona. Mas quando expliquei isto à moça, a sua expressão facial encheu-se de desilusão e começou a chorar. É inevitável pensar em sexo oral com uma mulher a chorar à minha frente. Pois sei bem que quando desatam a chorar à minha frente me estão a dizer explicitamente que me querem mamar no palhaço. É o apogeu do quem não chora não mama, que de indirectas percebo eu.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Peeping Tom II

Como ficaram a saber no Peeping Tom I o Patife é um feticheiro do caraças que adora espiolhar as pesquisas dos leitores que os motores de busca enviam para o Fode Fode Patife. A criatividade é algo que impera nos motores de pesquisa deste país. É por isso com uma certa dose de comoção e uma incerta pose de excitação que partilho convosco as melhores pesquisas do mês de Outubro:

Fode fode Pateta: Isso é só quando lhes meto a minha pá nas tetas.
O que a mulher mais costuma dizer quando está a foder com muito prazer: Essa é fácil, pá. A resposta certa é: Patife, Patife, oh sim Patiiiife. Sim oh sim. PA-TI-FE.
Estou prestes a foder-te as beiças: Depois conta-me quantas ficaram embeiçadas por ti após usares essa expressão.
Hospedeiras a foder: É passar no meu quarto ao fim-de-semana. Também tenho alguns vídeos caseiros com o Patife a rebentar os seus traseiros.
Baba de caracol fabricantes produtores: Há uma gralha nessa pesquisa. O Patife só é fabricante e produtor de Baba de Brenhol.
Cabras chiadeiras: São as preferidas do Patife. Normalmente são as que andam no Chiado com grandes decotes.
Como foder uma gaja a dormir aqui ao lado: Estás a falar a sério? Não percebes nada disto. Assim vais ter que fazer o trabalho todo sozinho.
Casa de pinanço: É tão óbvio que com uma pesquisa dessas viesses parar a esta casa.
Como se engata uma mulher para foder: O Patife costuma engatar por trás.
Espreitar debaixo da saia sem cueca: É passar no chiado ao final da tarde. É raro encontrar umas cuecas debaixo da saia após o Patife ter passado por lá. Guardo-as como troféus.
Perdeu a virgindade a foder: Hum... qual era a outra opção? Perder a virgindade a correr? A varrer? Havia de ter perdido a virgindade a fazer o quê? A sério. Conta-me. Estou curioso.
Broche com aparelho: Já disse aqui que isso para mim deveria ser considerado desporto radical.
Fodendo com camelo: Ui... isso é perigoso que o bicho tem logo duas bossas capazes de te fazer umas valentes mossas.
Fodendo esquimós: Já apanhei algumas que tinham tanto pêlo que mais pareciam esquimós. Por isso dei-lhes aqui com o meu leão marinho.
Fodi a mulher do pastor: Mais um que gosta de ovelhas.
O que significa sabichona: Vieste parar ao sítio certo. No post “A Sabichona” ficaste a saber que é uma Chona Sábia.
Poemas para foder a noite toda: Normalmente são para dormir a noite toda. Mas pelos 17 minutos que passaste a aprender a poesia do Patife já deves ter conseguido qualquer coisa.
Todo mundo tem uma sardenta: Já o Patife tem um sardão.
Como fazer rosbife: Espero que após 23 minutos a ler o Patife ainda tenhas conseguido preparar o rosbife. Mas já se sabe que o Patife não papa rosbife.